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domingo, 22 de julho de 2012

TELEFONISTA ERÓTICA - O SEXO PELO TELEFONE


         TELEFONISTA ERÓTICA -  O SEXO PELO TELEFONE
Não há limites para o que se pode fazer no campo da sexualidade. Todos temos pensamentos quase inconfessáveis que tornam o sexo irrepreeensivelmente prazeroso.
Depois de entrevistar mais de 4 mil homens, a pesquisadora Karem Shanor concluiu que, por ordem de freqüência, estas são as principais fantasias eróticas dos homens:  a/ o corpo feminino nu ou semi-nu; b/ recordar experiências passadas; c/ sexo com duas ou mais mulheres ao mesmo tempo; d/ espiar a atividade sexual de uma mulher; e/ sexo em lugares ocultos, como atrás de uma porta; f/ presenciar a esposa ou amante tendo relações sexuais com outro homem; g/ fazer sexo com uma mulher mais jovem; h/ imaginar o sexo com determinada mulher no exato momento em que está mantendo relações com outra.
Tanto para o homem como para a mulher, o sexo por telefone é a maneira mais fácil e sem risco de realizar as mais diversas fantasias.  As opções vão desde uma mensagem erótica pré-gravada até a "transa" com uma garota ou garoto de verdade. Basta ter um telefone e discar.
Neste momento, milhares de vozes sedutoras, com palavras e sensações maravilhosas, viajam pelos cabos telefônicos e antenas de celulares chegando aos ouvidos de pessoas, solitárias ou não, que buscam essa forma de prazer.
O sexo por telefone não deixa de ser uma alternativa de se fazer sexo seguro. " alô!, sussura cheia de erotismo. Ao ouvir a voz masculina do outro lado vai logo disparando: "Você provoca em mim os desejos mais secretos, faz com que meu pensamento vôe por caminhos de prazer e êxtase. Fico louca só de pensar que está escondido para fazer amor comigo. Já estou toda molhadinha e querendo ser penetrada por você".
O papo continua com troca de informações e desejos secretos. A telefonista conta tudo sobre seus seios, seus cabelos, sua xoxota, seu bumbum, suas coxas, etc.  Falam das suas preferêrncias e fantasias sexuais, sobre experiências recentes, sempre com o intuito de excitar.  O cliente, com voz trêmula, revela detalhes, e ela completa sem perder tempo: " Você está nervoso meu bem? vem me despir!... devagar!... Gostou da minha calcinha?... que bom, mas deixe para tirá-la mais tarde... Quer que eu tire sua camisa?... vou tirar também sua calça... Já estou toda molhadinha e ansiosa para te dar muito prazer... toca em minha calcinha e sinta como está molhada... Nossa! como você é gostoso! Agora quero que me chupe da cabeça aos pés. Calma! chupe mais devagar... não machuque meus pequenos lábios...lambe meu grelinho... agora chupe com cuidado."
Os dois falam tudo o que vem à cabeça sem se preocupar com qualquer censura, afinal estão sós.
A essas alturas do diálogo, no outro lado da linha, o cliente já está subindo pelas paredes. E ela pede: "Vai mais devagar, meu bem, não goze agora... você ainda nem me penetrou... vamos gozar juntos..."
Uma amiga que trabalha no tele-sex me contou que já perdeu a virgindade mais de mil vezes; que foi travesti e penetrou vários machões para satisfazê-los;  que o personagem travesti é o segundo mais requisitado pelos clientes; que em muitos casos se faz passar por duas ou mais mulheres mudando a voz ao gosto do cliente.  Segundo ela, os usuários levam tudo muito a sério e alguns chegam a ficar mais de quatro horas falando e ouvindo palavras eróticas e sensuais. Me disse que muitos homens telefonam bêbados ou drogados, falando mal das suas mulheres. Em muitos casos acaba sendo uma terapia sexual, pois em seu consultório (telefone) homens e mulheres não têm medo de falar o que verdadeiramente pensam ou sentem e aí as confições são as mais inacreditáveis. Muitas vezes é forçada a fazer horas extras para atender clientes que ficam várias horas falando, chingando e chorando. Muitos usuários se apaixonam por determinada personagem e sempre ligam procurando por ela. 
A telefonista erótica é, acima de tudo, uma grande atriz. Pode até ser frustrante passar horas fingindo orgasmos e gemidos sensuais, mas é seu trabalho e precisa ser feito. Depois de falar de sexo o dia ou a noite inteira, só mesmo um super marido para com êle descarregar toda aquela energia sexual acumulada.
O tele-sex foi inventado apenas para ganhar dinheiro, mas acabou sendo também uma forma de terapia para muitas pessoas solitárias.
Nicéas Romeo Zanchett
http://amoresexo-volume1.blogspot.com/

domingo, 24 de junho de 2012

A SAÚDE NASCE NO ÚTERO


                                    A SAÚDE NASCE NO ÚTERO
              Nosso corpo é construído e mantido com aquilo que ingerimos - sólidos e líquidos - e também com o ar que respiramos. 
             Os estudos confirmam que os nove meses de gestação são decisivos para a saúde do indivíduo durante toda a sua vida. O útero da mãe é o primeiro ambiente da criança. Por isso é muito importante prevenir doenças antes do nascimento, ainda durante a vida intra-uterina. 
                  É durante a gravidez que toda a história física e emocional do bebê será construída e, portanto, sua saúde será influenciada por aquilo que a mãe consumir. 
                    Muitos estudos tem sido feitos e demonstram que as doenças infecciosas da mãe, seus níveis de estresse, a qualidade de sua alimentação e até mesmo o ar que respira definem o futuro da saúde, na infância e na vida adulta, da criança que está em seu ventre. Mães com problemas cardíacos, alergias, asma, obesidade, câncer e outras enfermidades as transmitem geneticamente para seu filho que ainda não nasceu. Se a mãe for diabética, fumar, beber, ou usar outras drogas e não controlar seu problema durante a gestação, a chance de dar à luz uma criança também portadora de tais problemas é muito alta. A mãe diabética que não controla e se expõe a altas taxas de açúcar no seu sangue, independentemente da genética, contribuirá para elevar os riscos da futura criança também manifestar diabetes. A maior quantidade de açucar que está no sangue da mãe diabética atravessa a placenta e obriga o pâncreas do bebê a produzir mais insulina para manter o equilíbrio.   Essas crianças são propensas a ter baixa sensibilidade à ação da insulina - a insulina é o hormônio que permite a saída do açúcar do sangue e sua entrada nas céludas - que é um conhecido fator de risco para a doença. Se, no futuro, o indivíduo manifestar resistência ao seu funcionamento, ela não agirá corretamente. Como resultado haverá mais glicose na circulação sangüínea, caracterizando a diabetes.  
               Os estudos indicam que a tendência à obesidade também pode ser adquirida dentro do útero. Filhos de mães obesas costumam herdar genes de obesidade.  O excesso de peso materno também pode estar relacionado ao aumento de risco de a criança tornar-se mais vulnerável à alergia, à asma e a doenças neurodegenerativas, como doenças de Alzheimer e doença de Parkinson. Especialistas ressaltam a importância do emagrecimento para a mulher que deseja ter filhos e que está acima do peso. As mães precisam se conscientizar das conseqüências com o que ingerirem, não apenas para a própria saúde, mas para a saúde dos filhos e, potencialmente, até dos netos. 
              Se, por um lado, o acúmulo de peso é um problema para a futura criança, o inverso também é verdadeiro. As pesquisas demonstram que várias das causas  para o nascimento de crianças com peso abaixo do normal estão relacionados às condições da mãe.  O uso de fumo e depressão não tratada, por exemplo, podem resultar em bebês magros demais. Outra causa é a adoção de uma dieta pobre em nutrientes importantes durante a gestação. Nesse caso, o feto não recebe os ingredientes necessários à formação correta de todos os tecidos. Como conseqüência, a natureza que é sábia, acaba priorizando o desenvolvimento de alguns órgãos, como o cérebro, em detrimento de outros. Dependendo da qualidade, a nutrição da mãe pode produzir células geneticamente instáveis e propensas à doenças como o câncer. Um dos principais vilões, neste caso, são os embutidos como salame e salsichas. Eles contém muitos conservantes artificiais e alto teor de sal que podem elevar apressão arterial.  
                    As mulheres grávidas que fumam, usam drogas ou tomam antibióticos inadequados, também deixam o feto mais vulnerável à enfermidades. O uso indiscriminado de antibióticos cria resistência no organismo do bebê e eles perdem sua capacidade contra as infecções.  Também está comprovado que a exposição da grávida a inseticidas aumenta as chances de tumores renais no futuro ser. Isto pode acontecer pela simples ingestão de saladas com alto grau de agrotóxicos. 
                  O ar que respiramos faz parte de nosso organismo. Sem ele a vida seria impossível. A poluição é considerada um dos maiores inimigos da evolução saudável dos fetos no ambiente uterino. Além de aumentar os riscos de câncer de modo geral, os poluentes emitidos pela queima de combustíveis, pesticidas ou até pelo fumo passivo estão ligados a problemas de desenvolvimento do raciocínio das crianças. Os estudos indicam que crianças nascidas de mães constantemente expostas à poluição atmosférica tem atraso em funções cerebrais como a compreensão dos tamanhos das coisas, a habilidade para fazer a identificação de padrões bastante simples. As crianças que já manifestam algum déficit de cognição originado quando ainda estavam no útero da mãe certamente terão pior desempenho escolar. 
               O mundo moderno impõe permanente estado de estresse às pessoas. São inegáveis os indicativos de que ele seja capaz de produzir seqüelas físicas e mentais no ser em formação. Bebês gerados por mães estressadas tem muito mais chance de desenvolver alguma doença. Toda a rede de neurônios do bebê recebe forte impacto do estresse da mãe.  São as experiências emocionais da mãe grávida que moldam a arquitetura do cérebro do bebê.  A longo prazo, isso vai afetar a capacidade de aprendizagem, o comportamento e a saúde mental da criança.  O estresse materno pode ter um impacto tão sério a ponto de alterar o desenvolvimento cerebral da criança, deixando-a suscetível à enfermidades, além de predispô-la a maior chance de vir a sofrer de depressão quando adulto. Alem da depressão, no futuro, eles terão menor habilidade  para lidar com manifestações adversas e apresentarão sintomas de ansiedade. 
                 A exposição do feto aos hormônios desbalanceados da mãe são as principais causas dos problemas que a futura criança e o adulto terão.  Sob condições de tensão constante, todos nós produzimos quantidades excessivas do hormônio cortisol, inclusive a gestante.  Nela o excedente consegue passar atarvés da placenta e chegar ao feto, provocando profundas mudanças na sua rede neural. 
                Por tudo isso, o melhor investimento que podemos fazer para a futura criança é um bom pré-natal. Ele é fundamental para garantir a saúde futura do bebê que está sendo gerado. 
Nicéas Romeo Zanchett
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com/

sábado, 9 de junho de 2012

MOTIVAÇÕES PARA A INFIDELIDADE

                                          MOTIVAÇÕES PARA A INFIDELIDADE
Em muitos casos a infidelidade causa crise conjugal, mas existem casos em que ela representa uma forma de manter o casamento.
Tanto a fidelidade quanto a infidelidade, por caminhos inversos, operam no sentido de buscar segurança e estalilidade emocional. Muitos casamentos são levados de forma simbiótica pelo medo de ficar sozinho e/ou a incapacidade de auto-realização. Atrás da infidelidade costumaz muitas vezes encontramos o receio de estabelecer um vínculo com o parceiro ou o temor de vir a ser traído ou abandonado. Dentro dessa perspetiva, a fidelidade e a infidelidade se equiparam em relação às suas pontecialidades de gerar sofrimento. 
É muito comum que  um dos conjuges mantenha com o outro uma relação maternal ou paternal e, nesse caso, tolera  que seu parceiro se ligue sexualmente a outra pessoa. Com o tempo de casamento as relações sexuais vão cada vez mais se espaçando e acabam por deixar de existir. Diante desse quadro a fidelidade passa a ser um fato de menor importância e a pessoa finge desconhecer as prevaricações do parceiro. 
Freqüentemente encontramos casos em que a infidelidade representa o meio para atigir um ideal. O parceiro tolera a infidelidade quando esta permite que ambos, econômicamente falando, melhorem de vida.   
O medo de ser abandonado faz com que muitas pessoas não consigam ser fiéis. Os casos extraconjugais são a forma encontrada para aliviar esse medo. Tendo outros casos a pessoa prova para si mesma que nunca correrá o risco de ficar sozinha. 
Ao se sentir preterida, muitas pessoas buscam uma compensação através de casos extraconjugais. Este tipo de adultério é muito comum entre os homens durante os períodos de gravidez e os primeiros meses em que a mãe dedica toda a atenção ao bebê. Há casos em que o marido chega a sair de casa para morar com outra e, depois de passado esse período, ficam insistindo para voltar. 
Uma infidelidade muito comum é a que ocorre por vingança. A pessoa sente-se maltratada e faz tudo o que pode para que todos tomem conhecimento de que está traindo.
Muitas vezes encontramos alguém do nosso passado que foi muito importante em nossa vida, mas os caminhos nem sempre nos permitiram preencher certas lacunas. Quando reencontramos essa pessoa sentimos uma força que nos impulsiona a realizar as fantasias que não foram satisfeitas. É uma forma de restaurar uma parte da vida que ficou para trás.
Há casos de infidelidade que chegam a ser perversos. Quando o outro é induzido a desempenhar papéis para satisfazer as fantasias do parceiro. Muitos homens tem necessidade de transformar a sua própria mulher em prostituta para excitar-se sexualmente. O simples fato de perceber que outros homens do seu relacionamento social demonstram desejo por sua mulher, muitas vezes provocado por ele mesmo, o deixa excitado. Em muitos casos eles obrigam a mulher fazer sexo para satisfazer suas fantasias voyeristas. Muitos querem ver sua parceira em relacionamento homossexual e quando ela não tem tendências bissexuais isto se torna uma tortura.
Muitos homens casam-se atraídos pela fortuna da mulher. Trata-se de uma acentuada divisão de personalidade que o leva a estabelecer silmultaneamente outros relacionamentos, freqüentemente contrastantes. Como a segunda mulher é escolhida por outro sentimento e não pelo dinheiro, acaba apaixonando-se profundamente. Então fica dividido entre a estabilidade financeira e a emocional.                               
Existem casos de infidelidade consentida entre irmãs que tem um profundo amor fraternal entre si  e não se incomodam em dividir o mesmo homem. Costumam fingir que uma não sabe da outra e assim a infidelidade passa a ser uma forma rotineira de viver a sexualidade. 
Também existem casos de filhos e filhas que não conseguiram superar a fantasia infantil de relacionar-se sexualmente com o pai ou a mãe e, depois de casados,  se apaixonam perdidamente por alguém muito mais velho que seu parceiro. Geralmente acabam se separando e buscando proteção e carinho na pessoa que, a seu ver, se assemelha ao pai ou à mãe.
Toda a traição compulsiva serve como afirmação da sexualidade. Podemos destacar alguns tipos mais freqüentes de traição. O mais comum é o desejo de novidade sexual como forma de vencer o tédio do casamento. Outra que merece destaque é a traição como afirmação da masculinidade ou da feminilidade. São traidores compulsivos que sempre estão em busca de novas conquistas para descartá-la logo em seguida. Temos também a traição pela permanente busca de um amor romântico que não existe. São amores idealizados que duram alguns poucos meses, pois não suportam a realidade cotidiana. Esta é mais freqüente em mulheres. Geralmente são pessoas muito românticas, insatisfeitas e com histórias sofridas que precisam ser compensadas com um novo amor que nunca é realmente encontrado.
O verdadeiro amor é uma troca afetiva entre duas pessoas que se complementam. Quando falta a capacidade afetiva cria-se as idealizações. Portanto, não é a forma de amor romântico que leva à frustração, mas as idealizações que na prática, se mostram impossíveis.
Uma observação interessante é que os filhos de pais infiéis geralmente são fiéis. Ao que tudo indica eles tomam verdadeira aversão à infidelidade e buscam outros caminhos, mas esta forma de comportamento não pode ser generalizada. O relacionamento sexual é muito complexo onde cada caso é um caso diferente, pois dependem de outros fatores psicológicos e também orgânicos.
Lidar com as limitações da relação a dois exige que as pessoas sejam fundamentalmente  mais sinceras consigo mesmas e com o parceiro para fazer escolhas  maduras sobre o que é mais saudável para si e para o outro.
Nicéas Romeo Zanchett 
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com/
                                                                   

                                                                     
                                                                               

sexta-feira, 1 de junho de 2012

OS CASAMENTOS ABERTOS

                                                     Escutura em relevo de Romeo Zanchett
                                     OS CASAMENTOS ABERTOS
O casamento aberto é fundamentado na idéia de que um homem e uma mulher, mesmo casados, podem ir para a cama com quem quiser. Exige uma boa dose de segurança, aventura e atração pelo imprevisível. Existem homens que se excitam somente com aidéia de sua mulher ser possuída por outro, mas quando existe amor é sempre arriscado para as duas partes. Se um dos parceiros está apaixonado o jogo se torna impossível.
Durante as décadas de 1960 e 1970, na Inglaterra, Estados Unidos e em outros países do primeiro mundo, esta prática era muito comum. Como resultado houve grande aumento no número de divórcios. As principais razões foram o ciúme e a paixão por um novo parceiro ou parceira.
O ciúme nada mais é do que inveja. Muitos homens gostam de sentir ciúme da pessoa amada e para amá-la necessitam se seja possuída por outro. São pessoas cujo erotismo se alimenta do ciúme. Imaginar sua parceira nos braços de outra pessoa os faz sofrer, mas ao mesmo tempo aumenta seu desejo e prazer.
Na mulher o ciúme está ligado ao desejo do homem. Quando ela intui, pelos gestos, pelo calor do abraço, pela intensidade do ato erótico, que o desejo do seu parceiro não é mais o mesmo, começa em silêncio ser ciumenta. No íntimo, ela imagina que seu homem tenha desejo erótico constante, imutável e isto é impossível. Ao sentir que este desejo diminui, então, instintivamente, pensa que ele se dirigiu para outra. Neste momento ela se sente em perigo e é tomada pelo pânico. Pensa logo em reverter a situação sendo capaz de lutar com verdadeira selvageria. Fica disposta a tudo, solta os freios do seu erotismo sem pudor, renuncia até mesmo sua dignidade. Tudo a fim de recuperar integralmente seu parceiro.
Não importa o quão civilizado alguém possa se considerar deixando que seu parceiro faça sexo com outra pessoa, é provável que chegue a hora em que se ressentirá por isso.
No caso dos maridos, o "ciúme no casamento aberto" com freqüência toma forma tradicional masculina de inveja do outro homem. Geralmente não tem coragem de perguntar à companheira e fica imaginando um amontoado de coisas resultantes de seus fantasmas secretos.  A mais comum pergunta calada é: será que êle tem um pênis maior que o meu? Quando a resposta é desfavorável a qualquer uma das indagações imaginadas, um fantasma se instala no seu cérebro e pode levá-lo ao desespero.
A maioria dos casais que se propõem a um casamento aberto se esquece de que há a possibilidade de o marido ou a esposa se apaixonar por outra pessoa. É muito mais fácil nos apaixonarmos por alguém com quem fizemos sexo, principalmente quando foi bom. Nas mulheres a relação sexual costuma exercer forte efeito de "ligação"que acabam levando-a a um relacionamento mais sério. 
Muitos casais liberais buscam resolver seus problemas sexuais com a troca de parceiros. Costuma-se dizer "troca de esposas", mas a frase está errada porque há também a "troca de maridos". Embora este seja um dos assuntos mais comuns na fantasia  de casais, bem poucas mulheres aceitam realmente este tipo de relacionamento. É preciso ter em mente que esta troca envolve risco emocional que pode por fim ao relacionamento ou até ao casamento estável.
As práticas sexuais coletivas remontam a datas longínquas. Na China antiga, as especulações taoístas sobre o poder mágico da união sexual deram origem a escolas de misticismo coletivo que, em diversas ocasiões , agitaram profundamente o povo chinês, provocando inclusive algumas revoltas políticas. Os maridos trocavam de mulheres e não tinham vergonha de fazer isto diante dos pais e dos irmãos mais velhos. Era isto que se chamava "a arte verdadeira de obter a essência vital".  Eram seitas religiosas dedicadas ao sexo. Num período incrivelmente curto, milhares de homens e de mulheres aderiram a estas seitas. Agrupavam-se em comunidades secretas, promoviam reuniões noturnas de caráter sexual e resistiram obstinadamente a todos os esforços das autoridades  para dispersá-los.
O misticismo sexual taoísta perdurou até alguns anos atrás. Em 1950, a República Popular da China reprimiu uma seita secreta que se opunha ao novo Governo. O jornal comunista declarou que os chefes da seita organizavam concursos de beleza e que, durante as aulas de estudos taoístas, os mestres excitavam os alunos a se entregartem à relação sexual promíscua, prometendo a imortalidade e a liberação de todas as enfermidades humanas.
O sexo a três é talvez a mais comum das fantasias masculinas. Mas na prática, um homem com duas mulheres está sempre em desvantagem. Não é nada fácil para um homem satisfazer duas mulheres ao mesmo tempo. Muitos têm grande dificuldade em satisfazer plenamente uma, imaginem duas. Quando as mulheres têm tendências lésbicas ou bissexuais, fica tudo mais fácil para o homem, mas pode surgir o ciúme se elas demonstrarem mais interesse entre si deixando de lado o homem que acaba virando um mero espectador.
Algumas mulheres têm fantasias de serem possuídas por mais de um homem na mesma relação, ou até mesmo com a chamada dupla penetração. Na prática é possível, mas é raro e a maioria acaba não gostando.

Nicéas Romeo Zanchett
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com/

                       

segunda-feira, 28 de maio de 2012

PRESERVANDO A VIRGINDADE



           PRESERVANDO A VIRGINDADE
Hoje sempre ouvimos falar que os jovens estão iniciando a vida sexual prematuramente, mas para muitos não fazer sexo é uma opção. 
Depois das pioneiras pesquisas de Bill Másters com pênis de plástico e dos remédios milagrosos que resolvem a impotência masculina, a ciência passou a olhar a sério para as práticas sexuais do Ocidente.  A fisiologia feminina foi mapeada e cada vez mais se fala abertamente sobre sexo. 
A pesquisa de Marters  era basicamente sobre modos de medir a performance física. Ele transformou o orgasmo em um direito também das mulheres. Mas na sociedade atual o orgasmo está deixando de ser um direito para se transformar em dever. Com a viagrificação das relações sexuais, mesmo de forma mecânica, o sexo se transformou numa obrigação até para aqueles que não sentem desejo. E não sentir desejo também é um direito ou opção de cada pessoa. É intensa a propaganda e reportagens que tentam convencer a todos de que a mulher que não goza é menos mulher e que o homem que não tem múltiplos orgasmos é um inapto.
Há casos em que a inapetência sexual se explica por problemas físicos ou psicológicos. No entanto, existem aquelas pessoas que não apresentam nenhum distúrbio catalogado pelos médicos e mesmo assim não sentem desejo sexual. Uma hipótese para explicar esse tipo de comportamento assexuado é que a chave ativadora do centro cerebral da libido não chega a ser ligada. Talvez seja um problema genético, mas não existe nenhum estudo conclusivo a respeito dessa hipótese.                                                                                                                   
Ao longo da história humana, o modo como a sexualidade foi tratada variou muito. Já na época áurea de Roma o seu estadista Cícero (106-43 a.C.) citanto Terêncio disse: "Sou humano, e nada que é humano me é estranho".  Na Idade Média  as freiras enclausuradas em conventos costumavam se privar do banho só para não terem um contato íntimo com o próprio corpo. Na década de 1960 houve o grande movimento de exaltação ao amor livre. Nos estados Unidos e na Inglaterra de hoje, é cada vez maior o número de jovens que fazem questão de preservar a virgindade até o casamento. Um novo movimento batizado de "A-pride ou orgulho assexuado está cada vez mais ganhando força e já chegou ao Brasil e a diversas outras partes do mundo. Seus militantes ostentam orgulhosamente sua orientação sexual (ou a falta dela) em camisetas e roupas íntimas estampadas com dizeres do tipo "Assexualidade não é apenas para ameba" "Sou assexuado, nasci assim e sou feliz".
Ser feliz é o objetivo maior. Cada um deve buscar a melhor forma de viver com felicidade e dignidade. Muitas pessoas, em nenhum momento da vida desejam alguém sexualmente. Seu desinteresse por sexo não é uma questão de opção e nem dificuldade para encontrar um grande amor.  Elas simplesmente não sentem desejo sexual e, portanto não precisam dele para serem felizes. 
Nicéas Romeo Zanchett 
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com/ 
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domingo, 27 de maio de 2012

UM VIAGRA PARA AS MULHERES


                                   UM VIAGRA PARA AS MULHERES
 Os remédios contra a disfunção sexual masculina melhoraram a vida de muitos homens, mas criaram problemas para as mulheres que não sentem desejo. Elas se queixam de que seus maridos estão fazendo sexo de forma mecânica e para elas as cobranças se tornaram um tormento. Muitas não se acanham em buscar ajuda nos consultórios, mas as que foram educadas de forma repressiva sofrem caladas e apenas satisfazem o desejo de seus companheiros sem sentir nada. 
Até pouco tempo atrás, acreditava-se que os problemas sexuais femininos só poderiam ser resolvidos no divã. Nos últimos anos as pesquisas avançaram deixando claro que muitas aflições delas são de ordem orgânica, como a baixa na produção dos hormônios femininos, principalmente entre as mulheres na pós-menopausa. Uma das formas mais utilizadas para aumentar a libido feminino é o uso de doses extras do hormônio testosterona. Entretanto os especialistas recomendam mais estudos, pois temem que o uso prolongado do medicamento possa aumentar os riscos de infarto e derrame. Investiga-se também o uso de alguns antidepressivos que poderiam aumentar o desejo sexual de mulheres que não sofrem de depressão. Mas, ao que tudo indica, eles apenas melhoram o seu bem-estar e não necessariamente despertam o desejo sexual.
Calcula-se que cerca de 30% das mulheres sofram de uma disfunção sexual chamada de Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (TDSH). É uma situação caracterizada pela ausência de desejo sexual por um período superior a seis meses. São mulheres que tem parceiros, sabem obter prazer, são capazes de ter orgasmo, mas simplesmente não tem vontade.
A sexualidade feminina sempre foi vista como misteriosa, seja por sua anatomia, seja pelo prazer, pela gravidez e pela capacidade de dar à luz. Foi na década de 1950, com os estudos de Alfred Kinsey , que o interesse pelas manifestações sexuais femininas aumentou. Segundo os médicos especialistas, o desejo hipoativo é uma grande fonte de angustia feminina. Na terminologia vulgar são chamadas de frígidas. 
A verdade é que a sexualidade feminina é muito mais complexa do que a masculina, tanto que Freud a chamou de "o continente obscuro". O desejo das mulheres envolve fatores demais para permitir definições categóricas como "Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo".  Não se pode contabilizar quantas vezes por semana uma mulher tem desejo sexual e nem definir o que é sexualidade feminina normal. É muito difícil separar situações de desgaste afetivo de situações de desinteresse sexual.                                                                                                      
O Viagra (masculino) foi descoberto por acaso, quando se buscava uma droga para hipertensão. Constatou-se que ele dilatava os vasos sangüíneos e provocava ereção do pênis.  Já o problema das mulheres é muito diferente, pois não se trata simplesmente de inflar um órgão para permitir a prática do sexo, mas sim de provocar desejo em alguém que não o sente. 
A idústria farmacêutica está tentando resolver por meios químicos um problema que tem natureza mais ampla. Seria uma tentativa semelhante ao uso de medicamentos para tratar depressão, tristeza e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade.    Está em estudos e testes uma substãncia chamada flibanserina. É a mesma que no final dos anos 90 não pode ser utilizada como antidepressivo. Ela opera alterando no cérebro os níveis de serotonina, um neurotransmissor que influi na sensação de bem-estar.  Já existe e está sendo comercializado um gel chamado Viatop-AM fabricado pelo laboratório Ativus Farmacêutica que promete melhorar o desempenho sexual. Trata-se de uma espécie de pomada que deve ser aplicada na região do
clitóris. É composto de duas substâncias: arginina e mentol. Enquanto a primeira age como vasodilatador aumentando o fluxo sangüíneo na área genital, a segunda garante maior sensibilidade e cria uma agradável sensação de calor na região do clitóris. Como se trata de aplicação direta o efeito é imediato. Mas, como se pode constatar, não de trata de um remédio para induzir a mulher a sentir desejo sexual. 
Qualquer que seja o medicamento, para uma mulher que tenha falta de desejo moderado, provavelmente não valerá apena.  O tratamento feminino não pode de forma alguma ser comparado ao do masculino. Os homens que se medicam com Viagra, o usam não para sentir desejo, mas para conseguir , iniciar, prolongar ou concluir uma relação por falta de ereção.  O problema é resolvido aumentando o fluxo sangüíneio no pênis. Sua ação é mecânica e local. É por essa razão que os testes feitos com Viagra para tratamento da disfunção sexual feminina não tiveram bons resultado.                                                                                            
A libido da mulher parece ter muito mais relação com a sua mente do que com seus órgãos sexuais. Os remédios tentam interferir na base neurológica do problema e assim não conseguem atingir os objetivos. Todos os estudos mostram que um único remédio, qualquer que seja, não é capaz de resolver os problemas envolvidos na sexualidade feminina. Apesar das dificuldades no diagnóstico e tratamento da hipoatividade sexual, o problema existe e constinui para muitas mulheres um transtorno tão grave quanto à disfunção erétil é para os homens. Ele não pode ser diagnosticado como doença, mas é responsável por muito sofrimento que podem se manifestar como melancolia, depressão e mal-estar. 
A transmissão do impulso nervoso no interior do cérebro é garantida por compostos químicos especializados que se ligam a cada um dos neurotransmissores - substãncias responsáveis pela transmissão de impulsos eróticos no cérebro (dopamina e noradrenalina) ou pelo bem-estar (serotonina). Por algum motivo a substãncia deixa de inibir a liberação de serotonina, isso aumenta a concentração do neurotransmissor e atrapalha a passagem do impulso erótico. Quando todas as substâncias estão na proporção certa, os impulsos eróticos fluem harmoniosamente.
A falta de libido é o mais comum, mas não é o único problema sexual que aflige as mulheres. A ciência reconhece e tenta tratar seus transtornos: a) Desejo sexual hipoativo - (TDSH) que causa falta ou ausência de fantasias sexuais ou desejo por alguma forma de atividade sexual, levando á dificuldade de relacionamento e ao sofrimento; b) Aversão sexual -  quando a mulher sente persistente e permanente aversão ao contato sexual com parceiros; c) Falta de excitação sexual - a mulher tem dificuldade persistente de atingir ou manter a lubrificação vaginal necessária à atividade sexual; d) Anorgasmia - a inabilidade persistente de atingir o orgasmo após a excitação e o estímulo sexual, causando angústia e afetando as relações entre os parceiros: e) a Dispareunia - que consiste na contração involuntária dos músculos próximos à vagina impedindo a penetração do penis;  o Vaginismo - quando a mulher sente muita dor durante a penetração.                                                                                                                     
As opções para tratar mulheres com falta de desejo sexual são restritas e nem sempre eficazes. Todas têm seus prós-e-contras e portanto é preciso rigoroso acompanhamento médico. As principais são: a) Com hormônios masculinos - Consiste na reposição hormonal à base de testosterona (existe na forma de gel, implante ou comprimidos). É indicado para a síndrome de deficiência androgênica (queda nos níveis de testosterona, falta de ânimo e diminuição dos pelos). É mais indicado para pós-menopausa. Os efeitos colaterais são a masculinzação, aumento do colesterol e alterações no fígado. É contraindicado no caso de histórico de câncer ginecológico. b) Reposição hormonal - é a reposição dos hormônios femininos estrógeno e progesterona, na forma de comprimido, gel, adesivo ou implante. Melhora os sintomas da menopausa e depressão e, indiretamente o apetite sexual. É indicado somente para mulheres na menopausa.  Como efeitos colaterais têm o aumento no risco de trombose, AVC, infarto. É totalmente contraindicado para casos de histórico familiar de câncer ginecológico precoce. c) Os Fitoterápicos - O mais usado é o Tribulus terrestris, uma planta que estimula o LH, um hormônio ligado à produção de testosterona. É vendido na forma de comprimido. O medicamenteo é aprovado pela ANVISA, mas não existem pesquisas que confirmem sua eficácia. Funciona por causa do efeito placebo - psicológico. Não tem nenhum efeito colateral. d) Antidepressivos - A droga Bupropiona age nos neurotransmissores ligados ao prazer (dopamina e adrenalina). Também é usado no tratamento da dependência da nicotina como forma de substituí-la. Aprsenta bons resultados em pacientes com baixo desejo devido á depressão. Estudos de seu uso em mulheres não deprimidas ainda são inconclusivos. Seu principal efeito colateral é que pode aumentar o peso e atrapalhar o sono. É totalmente contraindicado para pessoas com histórico de convulsão. 
Nunca na história humana se fez tanto sexo como atualmente. Depois da descoberta da pílula anticoncepcional a festa aumentou e entre erros e acertos a população mundial atingiu a insuportável cifra de sete bilhões de seres humanos. No novo século, início do terceiro milênio, a sexualidade ganhou mais força como atividade de lazer. Nunca se gastou e se ganhou tanto dinheiro com isso.   
Nicéas Romeo Zanchett 
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com/
                                                                                                                





sábado, 26 de maio de 2012

A SAÚDE E A SEXUALIDADE

                          A SAÚDE E A SEXUALIDADE
A saúde física e psicológica depende muito da sexualidade. O sexo serve como termômetro para a qualidade de vida. As alegrias e os dissabores vividos sob os lençóis são experiências pessoais e intransferíveis. Problemas sexuais comprometem a súde e as atividades do dia-a-dia.       
Quando Freud escreveu seu ensaio sobre a ansiedade e neurose, em 1895, dando ênfase à sexualidade foi duramente criticado. Ele rebateu as críticas com um artigo, no qual foi ainda mais enfático dizendo: "Muitas doenças mentais e as fobias, em especial, não ocorrem quando a pessoa leva uma vida sexual normal."  Sobre as análises de Freud ergueu-se um monumental estudo da sexualidade e de seu impacto sobre outras dimensões vitais do ser humano.  Com crescente interesse, os médicos investigam como as carências sexuais podem produzir doenças físicas e psicológicas e, também, como certas molestias afetam o desempenho e a satisfação sexual.  As depressões, o diabetes, os males cardíacos e circulatórios são doenças com impacto direto sobre a sexualidade.  Hoje não resta a menor dúvida de que é a saúde que faz a diferença entre o sexo satisfatório e o sexo desapontador.
As delícias ou frustrações de alcova repercutem em todas as esferas da vida de uma pessoa.  Pesquisas indicam que 80% de brasileiros (homens e mulheres) são vítimas de algum problema sexual. Suas aflições afetam o trabalho, o convívio com os filhos, as relações sociais e o próprio lazer.  Os homens sentem-se menos homens e as mulheres menos mulheres.  É gigantesco o abismo que separa os homens com problemas de ereção dos que não tem disfunção alguma.
Homens e mulheres ficam com a vida social abalada, tem baixa auto-estima, sentem-se culpados e são vítimados por sentimentos de vergonha.  A pessoa doente sente-se extremamente frustrada com a qualidade de sua vida sexual.
Com o aumento da expectativa de vida da população, nada mais natural que o sexo de boa qualidade passe a ser uma exigência de homens e mulheres mais maduros. Viver mais significa prolongar os encontros amorosos para além da fase áurea da sexualidade, que vai dos 20 aos 40 anos. Com o passar do tempo, porém, não é fácil manter a libido em alta.
A chegada da menopausa provoca uma queda nos níveis dos hormônios sexuais. Há uma redução  no aporte de sangue e no tônus muscular da região genital.  Avagina fica menos elástica e a lubrificação do órgão torna-se mais difícil. Conseqüentemente as respostas às carícias e ao próprio ato sexual já não são tão rápidas e nem tão intensas quanto eram  na juventude.  Uma jovem de 20 anos demora, em média, vinte segundos para sair do patamar do desejo e chegar à excitação. Já numa mulher com mais de 50 anos esse processo leva até três minutos. Com os homens não é diferente. Um estímulo sexual, que na juventude saía do cérebro e deixava o pênis ereto em apenas três segundos, demora dois minutos para fazer efeito nos homens de meia-idade. Com a redução dofluxo sangüíneo para o pênis e a flacidez dos músculos penianos, a ereção torna-se menos potente e o orgasmo mais difícil. A maior das queixas masculinas é a dificuldade  de ter e manter a ereção. A partir dos 40 anos, os homens experimentam uma queda na produção de testosterona, o hormônio da libido. Trata-se de um processo natural. Cerca de 20% costumam ter uma queda acima do normal e isto pode comprometer a libido. Usualmente a reposição hormonal é feita por injeção, comprimido ou adesivos  transdérmicos. Entre os homens mais jovens, na faixa de 18 aos 25 anos, o grande tormento é a ejaculação precoce. Ela parece algo simples, mas se não for tratada pode levar à impotência. 
É possível recuperar o fôlego na cama com a adoção de hábitos saudáveis - a combinação de uma dieta equilibrada com prática regular de exercícios. 
Nicéas Romeo Zanchett 
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com/