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quarta-feira, 28 de março de 2012

ODORES DO CORPO - AFRODISÍACOS NATURAIS










Pintura acrílica de Romeo Zanchett








ODORES DO CORPO - AFRODISÍACOS NATURAIS








Na hora de escolher um parceiro ainda somos guiados pela biologia e por preferências estabelecidas pela espécie há milhões de anos. A ciência não para de trazer à tona indícios de que o comportamento sexual humano, tal como se conhece hoje, segue fundamentalmente os mesmos mecanismos psicológicos ancestrais. Nem mesmo a revolução sexual feminina, que garantiu-lhes novos direitos de igualdade, alterou significativamente as velhas táticas de sedução e os sinais de atração. Os diversos odores que se volatilizam dos órgãos do corpo humano constituem fontes de atração sexual. Portanto, os odores assumem importante papel erótico na vida sexual humana.








Entre os animais a identificação do macho pela fêmea, e da fêmea pelo macho, faz-se através do cheiro das partes genitais. Isso ocorre durante a época do cio.








O aroma agreste vindo dos cabelos sedosos, um hálito fresco e um sexo sadio pode acionar o mecanismo do desejo. A excitação nas mulheres vem através de sinais muito sutis emitidos pelo homem e o primeiro deles é, sem dúvida, o cheiro. Os cabelos são poderosos afrodisíacos, com a função de reter, absorver e emitir os odores do corpo.








A proliferação de odores na indústria dos perfumes nasceu, em parte, da necessidade de proporcionar meios artificiais de realçar a beleza olfativa do sexo.




O perfume sexual ocupa um destacado lugar no despertar do desejo. É muito natural que um jovem, mesmo inconscientemente, se apaixone pelo perfume corporal de sua namorada.








A mulher é muito mais sensível aos odores do que o homem. Os estudiosos acreditam que as mulheres dos povos primitivos usavam perfumes não para mascarar os odores naturais do corpo, mas sim para realçá-los ainda mais. Dessa forma atraiam os melhores machos da tribo para acasalar. Já os homens primitivos tendiam a se alhear das moças que não cheirassem fortemente a êsses odores naturais.








A mulher moderna sempre preferiu odores fortes, quase animais. Até recentemente os perfumes eram preparados a partir de substãncias muito odoríferas, como âmbar cinzento, almíscar, castóreo e outros. Todos esses odores estão intimamente associados com as glândulas sexuais de diversos animais mamíferos.








Foi somente no século XVI que a mulher começou a adotar normas de higiene corporal. Até então as damas e senhoras admitiam em público que jamais lavavam seus órgãos genitais, prática que então se considerava indecente, digna apenas das prostitutas.








No caso das mulheres são os odores que caracterizam as várias fases da vida. Assim, há os odores da puberdade, os odores da mulher casada, os odores da menopausa. Sabe-se também que o perfume corporal das mulheres virgens prestes a casar é extremamente agradável ao homem.








O perfume menstrual apresenta certas características muito próprias da mulher. Apesar da higiene íntima, o odor persiste porque se acha também presente no suor da transpiração.




Os pesquisadores constataram que na maioria das pessoas que se acham eroticamente estimuladas entre si os perfumes sexuais dos respectivos genitais são atraentes para o sexo oposto. Esses odores aumentam pouco antes do coito, durante o coito e quando termina.
Muitas mulheres, com alta sensibilidade, conseguem reconhecer o estado de espirito de seu parceiro pelo odor de sua pele. Maridos de bom humor exalam odores adocicados. É pouco comentado, mas muitas mulheres já pediram o divórcio por não suportarem os odores do marido. Também as mulheres não conseguem fugir do próprio odor. As mal humoradas, azedas, exalam cheiros acres e por essa razão acabam repelindo os homens. Talvez seja por isso que certas mulheres lindíssimas não conseguem um parceiro e muitas até morrem virgens.




Não se sabe bem a causa, mas nos ambientes onde existem somente mulheres ou somente homens, os seus odores se intensificam.




As prostitutas profissionais costumam exalar um forte cheiro acre nauseante. Afrma-se que esse cheiro é a soma dos odores de todos os homens com quem elas copularam recentemente.




Os homens apaixonados apreciam os cheiros da mulher amada, principalmente os do sexo e das axilas. É por essa razão que se sentem atraidos à prática do sexo oral. Portanto, se seu homem lhe disser que está apaixonado, mas se negar a lhe dar o prazer do sexo oral, com certeza está mentindo. Entretanto, cabe à mulher o cuidado higiênico e a moderação com os perfumes que devem combinar com os seus odores corporais. A mulher jamais deve substituir totalmente ou radicalmente seus odores anatômicos por perfumes artificiais. O homem, mesmo inconscientemente, deseja eroticamente reconhecer entre os odores da amada os que lhe são naturais.




Os estudiosos afirmam que os homossexuais costumam gostar do cheiro corporal de soldados, marinheiros e atletas por serem muito intensos. Essa intensidade se deve ao fato de que muitas vezes eles vivem confinados.




As antigas mulheres egípcias perfumavam com essências as axilas, a boca, os cabelos e os órgãos genitais.




Em Roma, os amantes, antes de iniciar o amor sexual, lavavam-se em água perfumada. Depois aplicavam-se mutuamente ungüentos perfumados e azeites, passando-os em todo ocorpo. Costumavam, inclusive, interromper as caricias sensuais a fim de reaplicar perfumes e essências.




Existem pessoas que usam perfumes para se autoexitarem.




Na França do século XVI, as mulheres perfumavam os órgãos genitais e os pelos pubianos.




Conta-se que Napoleão Bonaparte gastava de 60 a 70 garrafas de água-de-colônia por mes.




É importante saber que as substãncias quimicamente alcalinas acentuam os odores sexuais, que são atenuados por substãncias ácidas. A cânfora e as amêndoas amargas neutralizam os odores.




Se você está procurando um perfume afrodisíaco lembre-se que seu corpo já o produz na quantidade que você precisa para atrair a pessoa desejada.


Nicéas Romeo Zanchett






HOMENS TORTURADOS PELO CIÚME







HOMENS TORTURADOS PELO CIÚME




Muitos homens passam grande parte da vida torturados pelo ciúme. No fundo é um medo inexplicável de ser abandonado ou trocado por alguém. Quando é fiel, não confia na fidelidade da sua mulher.




O ciumento está sempre à procura de uma justificativa para seu ciúme. Ele imagina que se sua amada se entregou a ele, por que não faria o mesmo com outros? A preocupação exagerada que o ciumento tem com outros homens que, teóricamente, assediam sua mulher pode ter origem numa tendência homossexual reprimida. Ele não pensa em mulheres, mas apenas em homens. Não suporta a possibilidade de sua mulher comparar seu desempenho e seus atributos físicos com os de outro homem. Para ele é muito difícil entender porque os outros confiam nas suas mulheres. É um sentimento de inferioridade, de não confiar em si mesmo que o leva a este torturante dilema. Ele vê a companheira, não como uma pessoa honesta, mas como uma mulher fácil que precisa ser mantida sob vigilância, longe do alcance dos supostos conquistadores. De um modo geral, homens assim não acreditam na honestidade feminina e imaginam que ela tendo liberdade os outros homens abusarão.




Na verdade, o que o homem axageradamento ciumento deseja é flagar, descobrir, denunciar. Para tanto, até lhe é conveniente estar com uma mulher de moral duvidosa. Ele próprio, consciente ou inconscientemente, promove a traição e não sossega até conseguí-la. Quando está com uma mulher fiel sente-se infeliz, sua suspeita acaba sendo ridícula e isto para ele é insuportável.




A fidelidade de uma mulher não é resultado de controle, mas de expressão e de autêntico amor pelo parceiro. Se esta fidelidade acontece por falta de oportunidade, não tem valor.




Uma mulher controlada deixa de ser expontânea. Por se sentir o tempo todo ameaçada acaba omitindo ou negando fatos corriqueiros para se defender de novos e cansativos interrogatórios. Nessa condição, o marido que vive exigindo saber a verdade sobre todos os detalhes acaba sendo o mais enganado.




O único amor que vale a pena é aquele onde a confiança e a liberdade são regras básicas. A própria desconfiança já indica falta de amor. Um amor de verdade não precisa de provas.




Ter ciume é uma emoção protetora que todos nós sentimos, mas se não houver controle pode tomar dimensões de ordem patológica. Portando, não deixem que os ciúmes exagerados destruam seu relacionamento.




Nicéas Romeo Zanchett














sábado, 24 de março de 2012

FILHOS DO DIVÓRCIO








FILHOS DO DIVÓRCIO





O casamento era aquela instituição concebida para desafiar o tempo e o amor era uma aventura que se desenvolvia além dele. A paixão viveria até a morte, lenta ou rápida. Todos, mesmo teoricamente, sabiam disso e aceitavam essas condições antes de casar.





A visão da relação amorosa durável e triunfante vem mudando a cada dia. As pessoas estão se unindo já pensando em como ficarão depois que a paixão acabar e estiverem separados. E, naturalmente, os bens materiais, que porventura adquirirem, é o primeiro item da lista de prioridades. Tolvez fosse interessante que, ao casar, pensassem também nos filhos que virão e como será a vida deles no caso de uma separação.





É inegável que as formas da vida moderna estão promovendo um aumento generalizado na fragilidade dos casamentos. É até mesmo possível que um índice relativamente alto de divórcios seja uma concomitante inevitável das modernas condições sociais em que os casais se vêem.





Nos casamentos que acontecem mais por necessidade emocional do que por razões econômicas o risco de separação é provavelmente bem maior. Com o passar do tempo, o que dava prazer emocionalmente, pode tornar-se significativamente menos satisfatório e as razões para continuarem juntos tendem a parecer cada vez menores. Nessa situação, quando a atração romântica começa a evaporar e o amor não está mais presente, os parceiros passam a cultivar seus próprios egos de forma impressionante.





Quando as relações de um casal vão mal, nem sempre isto se deve exclusivamente a problemas de sexo. O mais provável é que as más relações, oriundas de diversos fatores, se reflitam também na área sexual. É raro casais se darem perfeitamente em todas as áreas, mas o sexo continua sendo um fator determinante para a separação.





Vivemos numa sociedade em que cerca da metade dos casamentos serão desfeitos. Isto sugere um grave alerta para os possíveis problemas das crianças. A situação levanta outra questão que é o grande comprometimento da saúde mental dos filhos do divórcio. Muitos se tornam joguetes de ódio e de ressentimento.





As varas de família estão lotadas de brigas pela guarda dos filhos. A maioria dos casais que se divorciam procura, consciente ou inconscientemente, uma oportunidade para castigar o outro, fazendo-o sofrer. Não importa como se sentirão os filhos, vencê-lo é uma questão de honra. Pela maneira como certas mães e pais reinvindicam a posse deles, deixa evidente que a criança não é o principal alvo de interesse. A principal finalidade é mesmo castigar o ex parceiro e conseguir dele as maiores vantagens financeiras possíveis. O ex-marido precisa pagar para garantir o convívio com os filhos.





Mães manipuladoras são tipos muito comuns. São mulheres imaturas, que nunca admitem culpa, ficam ressentidas, sentindo-se desprezadas ou abandonadas. O pensamento equilibrado é substituído pelo ódio. E, em seu desespero, ela procura ganhar a simpatia dos filhos falseando a verdade. Sua ambição e ódio não lhe permitem visionar que eles crescerão e então, inevitavelmente, ela cairá no descrédito de um filho adulto.





Um dos principais problemas dos filhos da separação é o afastamento do pai ou da mãe, fruto do arranjo típico de visitações quinzenais nos fins de semana e na metade dos períodos de férias.





A maior participação do pai na vida dos filhos vem pressionando as mudanças no sitema júrídico. A busca para saber quem é o mais capaz dos genitores tem sido uma prática cada vez mais comum na justiça.



Um novo perfil de família está surgindo. A guarda compartilhada parece ser a forma mais benéfica para os filhos de pais divociados e é a tendência nas varas de família. A guarda dos filhos não é apenas da mãe ou do pai, mas compartilhada entre o casal. Entretanto, para que isto possa acontecer é preciso que os novos divorciados sejam emocionalmente maduros, economicamente independentes e tentem fazer tudo para o bem das crianças.



A situação jurídica da guarda compartilhada tem duas vertentes. Na primeira delas, a criança passa um tempo com o pai e outro com a mãe, desde que haja proximidade da casa deles e do colégio. Na outra, há uma ampla convivência, sem visitas rígidas, e os pais tomam juntos as decisões.



Para felicidade das crianças, muitos pais são diferentes e as mães compreendem que a convivência com o pai é fundamental para o equilíbrio emocional dos filhos.



A nossa constituição estabelece ser o sustento dos filhos uma obrigação não só do pai como também da mãe. Felizmente o padrão de mulher que só pensa no dinheiro da pensão e usa os filhos como joguetes de um insana vingança contra o ex-marido está em extinção.



Quando a mãe, no momento da separação, não está trabalhando, os novos juízes costumam determinar uma pensão só por um ano, até que ela passe a sustentar a si e aos filhos. Há sempre um consenso no qual a maioria dos menores fica com a mãe, mas o número de pais com guarda está aumentando. Sempre que esta situação for a melhor para a criança, o juíz tende a dar a guarda ao pai, mas os cuidados psicológicos nunca podem ser esquecidos. Existem "pais" e "pais". Partindo dessa premissa, o pai candidato a guarda dos filhos deve antes passar por um rigoroso exame psicológico. Muitos, aparentemente normais, tem sérios problemas psiquiátricos e até dependência de álcool e outras drogas e, nessas condições, quem sofrerá as conseqüências será sempre a criança.



Por outro lado, hoje vemos pais altamente participantes. Em razão disso a ótica da lei está mudando. O principal critério é a maior disponibilidade para o filho, o laço afetivo mais profundo e, principalmente, o que realmente for melhor para a crinaça. O pai pode também obter a guarda em caso de mãe negligente, que vive fora de casa e deixa os filhos sozinhos; mãe que usa a pensão alimentícia dos filhos em benefício próprio e não das crianças; mãe emocionalmente prejudicial à criança.
Outra questão que tem surgido nas varas de família é em relação ao direito de visitação dos avós que estão brigados com os pais e são impedidos de ver os netos. E, quando os avós são melhores do que o pai e a mãe para as crianças, o juiz pode dar a guarda para eles. Em muitos casos até padrastos tem conseguido na justiça a visitação obrigatória de netos de criação e enteados.



A partir de 12 anos, quando por lei a criança é considerada adolescente, ela também pode ser ouvida para dizer com quem prefere ficar, desde que seja referendada pelo juíz. Neste caso a decisão é auxiliada pela avaliação de uma equipe de psicólogos e assistentes sociais. Muitas vezes o filho quer ficar com o pai porque ele é relaxado, deixa-o faltar às aulas, ficar diante do computador ou da TV e ir dormir na hora que quiser. A investigação analisa o motivo de cada escolha para buscar o melhor.



Por tudo isso, ates de casar, pense também nos filhos que terão e como ficarão no caso de divórcio. Agindo assim você não irá contribuir para o aumento no número de desajustados do mundo.



Nicéas Romeo Zanchett























domingo, 18 de março de 2012

O CÉREBRO E O SEXO



O CÉREBRO E O SEXO

Existem muitas diferenças entre os cérebros dos mamíferos e, portanto entre o do homem e da mulher. As pesquisas sempre confirmaram a importância dos hormônios sexuais, cromossomas e hereditariedade na formação sexual, mas os cientistas descobriram que o sistema nervoso central - o cérebro - tem papel fundamental na diferenciação entre os sexos.

O quadro revelado envolve os hormônios produzidos pelos ovários e testículos; os hormônios da hipófise; e a ação controladora do órgão cerebral chamado hipotálamo.

As Células de Leydig, que se acham localizadas nos testículos, produzem o hormônio masculino (testosterona). Entretanto, essa produção depende dos estímulos de um hormônio produzido pela hipófise, chamado hormônio gonadotrópico. A hipófise, porém, não é autônoma e acha-se sob controle do hipotálamo, que se encontra anatomicamente pouco acima dela, mas da qual é estruturalmente independente.

Quando as Células de Leydig produzem testosterona, êsse hormônio sexual masculino entra na circulação sangüínea, e dessa maneira atinge órgãos muito afastados, inclusive o hipotálamo, sobre o qual age diretamente. O hipotálamo, estimulado pela testosterona, por sua vez, estimula a hipófise e dessa maneira o circuito se fecha. Até recentemente pensava-se que a testosterona agia diretamente sobre a hipófise, e não sobre o hipotálamo.

Diferentemente das fêmeas, no macho essa seqüência de estímulos é permanente, isto é, não segue um padrão cíclico como no caso feminino.

A hipófise feminina produz dois hormônios gonadotrópicos enquanto a hipófise masculina produz apenas um. O primeiro hormônio gonadotrópico da hipófise feminina, chamado Hormônio Foliculogênico, estimula o ovário a secretar o primeiro hormônio sexual feminino, ou estrogênio. O segundo hormônio gonadotrópico da hipófise feminina, chamado Hormônio Luteinizante, estimula o ovário - depois da ovulação - a secretar o segundo hormônio sexual feminino conhecido como Progesterona.

Ao entrar na circulação sangüínea, o estrogênio ovariano irá agir sobre o hipotálamo levando-o a atuar sobre a hipófise fazendo-a suspender a secreção do seu hormônio foliculogênico em favor do segundo hormônio gonadotrópico, o luteinizante. Por sua vez, este último, entrando na corrente sangüínea, vai agir sobre o folículo do ovário de onde sairá um óvulo, folículo êsse que se transforma então no Corpo Lúteo (do latim corpus luteum).

O corpo lúteo também produz seu hormônio que é conhecido como progesterona. Este, entrando na corrente sagüínea, vai agir sobre o hipotálamo, levando-o a inibir a hipófise de secretar o segundo hormônio gonadotrópico, voltando novamente a secretar o primeiro hormônio. Portanto, há um verdadeiro ciclo, ou vaivém entre hormônios do ovário, estimulados pelo hipotálamo e hormônios da hipófise.

Como vimos o cérebro se diferencia em dois tipos: cérebro masculino e cérebro feminino. Portanto, é certo dizer que o cérebro do homem e diferente do da mulher e a sede dessa diferenciação sexual está localizada no hipotálamo.

O comportamento homossexual humano, como sabemos, envolve muitos fatores psicológicos. Mas uma coisa é certa, ele depende do enxoval hormonal produzido durante o desenvolvimento nervoso. Em cada caso é preciso levar em conta a relação entre produção dos hormônios durante a infância e a fisiologia sexual de cada indivíduo adulto. A formação do cérebro sempre irá determinar o futuro sexual de cada ser.

Da mesma forma, depois de formado, o cérebro poderá sofrer alterações significativas pela forma de vida de cada um. Essas alterações, geralmente envolvem o uso de substãncias nocivas ao seu bom desempenho.

Um bom cérebro é garantia de um ótimo desempenho sexual em ambos o séxos.

Nicéas Romeo Zanchett


quinta-feira, 15 de março de 2012

MULHERES ILUDIDAS








MULHERES ILUDIDAS






O sonho de todos nós é encontrar a verdadeira cara metade, mas o caminho é difícil, principalmente para as mulheres.






Entre todas as coisas que buscamos numa relação, a mais impalpável é a necessidade de nos sentirmos completos. Sempre esperamos que o outro preencha um vazio em nossas vidas.






Muitas pessoas, depois de adultas, nunca experimentam o prazer de se aconchegar a alguém porque quando crianças aprenderam a identificar esse desejo de proximidade como fonte de dor e regeição.






Quando nos entregamos sexualmente, podemos até vivenciar este sentimento de unidade, mas geralmente isto é um momento passageiro. Se continuarmos a procurar essa sensação de totalidade apenas no sexo iremos continuar com mesmo vazio. A relação pode se tornar decepcionante, porque sempre apostamos tudo e esperamos demais dela. Somente o carinho e a verdadeira proximidade física podem levar um casal a se sentir como duas partes de um mesmo ser.




É preciso aprender a reconhecer a diferença entre nossas necessidades sexuais e nossas necessidades afetivas. O sexo não é um substituto do carinho e muitas vezes se transforma numa defesa pela falta proximidade. Estar bem juntinho de quem a gente ama, colar os corpos é como uma transfusão de energia, mas as precipitações na hora da procura da verdadeira cara metade, podem trazer grandes amarguras e decepções.




A mulher que ama sempre procura justiciar as explicações de seu homem disposto a fugir de qualquer compromisso. Ela sempre acredita nas desculpas mais esfarrapadas.




Saber identificar quando um homem não é bom o suficiente é uma tarefa importante para quem quer um relacionamento estável e duradouro. As mulheres geralmente insistem em relacionamento complicados porque têm medo de ficar sozinhas para sempre.




Vivemos uma época em que a igualdade de sexos é assunto sempre discutido, principalmente pelas mulheres, mas elas não devem se expor demasiadamente para agarrar o homem que lhe interessa. Por isso é fundamental controlar a ansiedade. Não é aconselhavel que a mulher tome a iniciativa de fazer o primeiro convite para sair. Quando um homem está mesmo interessado ele sempre encontrará um jeito de demonstrar. Entretanto, é preciso ter bom senso. Se você criar muitas dificuldades e logo virar as costas, não vai se relacionar com ninguém.




Quando uma mulher conhece alguém minimante interessante, não quer perdê-lo de jeiito nenhum. É importante saber reconhecer qualquer sinal de desprezo masculino e reagir com dignidade ao desdém. Não acredite em desculpas como telefone estragado ou crise existencial. Quando qualquer dessas situações ocorre, a explicação é muito fácil: ele simplesmente não está a fim de você. Essa é uma das principais razões para explicar porque certos relacionamento não andam para frente.




É natural que ninguém queira se sentir rejeitado, mas se a mulher perceber que está sendo enganada com respostas não convincentes, é melhor desistir e partir para outro. Sem lamúria e nem sofrimento.






Uma desculpa, por mais bem educada que seja, é sempre uma rejeição. Se você pode encontrá-lo ele também pode. Se ele quizer, dará um jeito para vê-la.




Quando um homem diz: "Eu não quero ter um relacionamento sério", na verdade significa "Eu não quero ter um relacionamento sério com você". Quando diz que não quer se casar, na verdade está dizendo que não quer se casar com você. Um homem que quer uma mulher nunca diz essas coisas. Mesmo que seja este seu verdadeiro objetivo, ele sempre omitirá.




Lembre-se sempre dos seguintes conselhos.




a) Se seu homem não cumpre pequenas promessas, fará o mesmo com as grandes.






b) Se ele é casado, não importa qual a desculpa que lhe dá, lembre-se de que ainda é de outra. Existem muitos homens legais e solteiros no mundo. Ache um e saia com ele.






c) Se ele sempre a procura quando está triste ou bêbado, é porque a vê apenas como seu analista.




d) Se ele reclama da ex-mulher ou chora pela última namorada, esqueça-o e procure outro.




e) Sexo sem compromisso continua significando que você está sozinha.






Nicéas Romeo Zanchett



domingo, 11 de março de 2012

OS GERMES E O SEXO

OS GERMES E O SEXO
Os microorganismos que habitam nosso corpo, invisíveis a olho nu, são chamados genericamente de micróbios ou germes. Os dois termos são originários do século 19, quando a tecnologia disponível não permitia diferenciar um organismo do outro.
Quando ouvimos falar em germes ou micróbios ficamos logo alarmados, mas é preciso saber que além dos indesejáveis existem germes bons.
Num mundo onde as drogas, benéficas ou não, estão sendo consumidas em grandes quantidades eles se tornam cada vez mais resistentes. A quantidade de "supergermes" criados por conta do uso de drogas em excesso é cada vez maior.
A flora vaginal é composta de germes bons, indispensáveis ao seu equilíbrio. Entre eles, o bacilo de Doderlein que protege a mucosa. Tratamentos com antibióticos contra alguma infecção podem destruir os bacilos bons e favorecer uma infecção vaginal.
Quando a flora vaginal está normal significa que a totalidade dos micróbios vive em equilíbrio. Até a adolescência, considera-se que a flora vaginal é normal quando tem o pH neutro, com micróbios que não causam problemas no interior da vagina. Quando se inicia a atividade genital o pH fica ácido com um grande número de germes - os lactobacilos. O desequilíbrio acontece quando a preponderância de germes bons não está compatível em relação aos indesejáveis.
Os principais germes indesejáveis conhecidos são:
a / Gonococo - Ao lado da sífilis, é uma das doeças mais graves, podendo provocar a esterilidade pela obstrução das trompas. Este micróbio causa infecção que, dependendo da forma de contaminação, pode ser de origem venérea. Sua forma habitual é uma uretrocervicite nas mulheres e uma uretrite nos homens. O perigo desta infecção vem do fato de que o gonococo passa praticamente despercebido.
b / Candidíase - É uma micose originada pelos fungos da Candida albicans. Nas mulheres ela provoca corrimento espesso e esbranquicado, ardência e prurido na vulva e vagina tornando o relacionamento sexual doloroso. A afecção acontece quando há desequilíbrio da flora vaginal. Poder ser causado por uso de antibióticos e também por produtos ácidos utilizados em repetições freqüentes da igiene íntima. Nos homens , em geral os mais atingidos, se manifesta através de inflamação da glande. O tratamento é feito com medicamentos antifúngicos e deve ser seguido pelos dois parceiros.
c / Gardnerela - São bactérias freqüentes no corrimento de mulheres que sofrem de vaginite (Infecção da vagina). Elas são hóspedes normais do local, mas podem, por razões não identificadas - talvez estresse e até mudança de parceiro - provocar corrimentos abundantes, com odor forte. Trata-se de uma afecção benigna não gonocócica que exige tratamento antifúngico ou antibiótico.
d / Clamídia - Esta infecção se deve à Chlamydia trachomatis, uma bactéria muito contagiosa. Na maioria das vezes, o homem se queixa de corrimento uretral indolor e, nos casos agudos, de dores violentas nos testículos. Se não for tratada pode causar esterilidade. O mesmo acontece com as mulheres, mas os sintomas - quando se manifestam - são discretos: pouco corrimento, ardência ao urinar e dores no baixo ventre. A mulher deve ficar atenta ao menor sinal de distúrbio, pois a clamídia pode atingir o colo do útero e obstruir as trompas.
e / Micoplasmas - É uma doença sexualmente transmisível causada por germes próximos às bactérias. Os sintomas são parecidos com os da clamídia: corrimento no homem e na mulher, além da vontade freqüente de urinar. O tratamento, simples e rápido, é feito com antibióticos.
A melhor maneira de prevenir infecções vaginais é usando sempre a camisinha e consultando regularmente seu ginecologista. Em caso de infecção lembre-se de que seu parceiro também deve se submeter ao tratamento.
Nicéas Romeo Zanchett
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com