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domingo, 25 de dezembro de 2011

QUANDO A IMPOTÊNCIA SEXUAL SALVA A VIDA




QUANDO A IMPOTÊNCIA SEXUAL SALVA A VIDA


                   Muitos homens se tornam fatalistas em relação à morte prematura. Eles costumam dizer: "quando chega a hora, não tem jeito, então é melhor aproveitar". Detestam consultório de urologista. Tem medo de ficar nu diante do médico preocupados que talvez ele encontre alguma fenda e queira colocar o dedo para examiná-lo. Este preconceito absurdo continua levando muitos à morte prematura. Milhões de homens nunca são examinados para prevenção do câncer de próstata, pele e cólon. Poucos são os que recebem conselhos sobre dieta, exercícios, peso, cigarros e bebidas. A maioria não faz ideia de quais sejam seus níveis de colesterol e pressão sanguínea.
                    Tradicionalmente os homens só recebiam atendimento médico por dois motivos: primeiro, quando sofriam acidentes, atos de violência ou crises de saúde que os levavam á sala de emergência; segundo, quando alguém da família insistia muito. Agora temos uma nova razão: a impotência. Eles não tinha muita esperança em relação a cura de sua disfunção erétil até que com a chegada do Viagra seu pensamento mudou. Esperançosos, passaram a frequentar os consultórios em busca de receitas. É nessa ocasião que os médicos mais perspicazes e conscienciosos, aproveitam a visita para investigar as causas latentes da impotência. Surgem então as diabetes não tratadas, hipertensão, abuso de álcool e cigarro ou depressão crônica. Quando o homem procura um médico é porque admite sua vulnerabilidade. Esta atitude exige dele uma coragem até então desconhecida.
                    Os jovens adolescentes falam muito em sexo, o que é natural para sua idade. Mas de repente deixam de falar a respeito desse assunto e voltam seus interesses para outras coisas como dinheiro, posição social e sucesso profissional.
                    Com a chegada do Viagra e sua grande publicidade midiática, muitos homens, mesmo ainda jovens, passaram frequentar consultórios, principalmente com a preocupação de como será sua vida sexual na velhice.
                   Ao chegar aos 50 anos o homem já não tem mais o vigor de outrora. Nesta idade eles estão expostos a 50% de probabilidade de sofrer de disfunção erétil. Até recentemente eles se conformavam por achar que não havia solução.
                   Ao envelhecer ele sofre uma queda gradual de testosterona. Isto acontece mais cedo para uns e mais tarde para outros. Os níveis baixos de testosterona, além da impotência sexual, trazem outros problemas. Há perda de libido e de memória, além de acentuada redução da massa muscular e óssea. Estas perdas podem ser amenizadas com procedimentos saudáveis - exercícios, bom regime alimentar, a abstenção de cigarros e bebidas alcoólicas ingeridas com moderação.
                  A impotência, na verdade, pode ser um sinal prematuro de outros males, inclusive de doenças cardíacas. É preciso ter em mente que o pênis é abastecido pelo mesmo sistema de vasos sanguíneos do coração. Estes vasos são muito menores e correm o risco de ficar bloqueados mais cedo.
                   A doença arterial coronária pode surgir primeiro em forma de impotência. As boas coisas que fazemos para o coração também são boas para o pênis. Um homem de 70 anos que tem um coração saudável certamente não estará impotente.
                   Com dupla jornada, as mulheres acabam se exercitando muito mais que os homens e esta talvez seja a razão porque elas têm maior nível de HDL - o colesterol bom. Já o homem, na medida em que vai envelhecendo torna-se mais sedentário e evita exercícios físicos. Os indícios indicam que as mulheres, mesmo inconscientemente, praticam mais exercícios saudáveis que os homens. Com tal procedimento, os homens estão optando por uma saúde inferior. Os de meia idade apresentam níveis elevados do aminoácido "homocisteína" no sangue - fator de risco para doenças cardíacas. A homocisteína pode ser reduzida por meio de uma dieta rica em cereais, frutas e vegetais. Ela também pode ser reduzida, sob aconselhamento médico, com uso de ácido fólico, suplementos de vitaminas B-6 e B-12.
                   Em hipótese alguma se deve tomar remédios para impotência sem aconselhamento médico. Tal prática, com seus efeitos colaterais, pode agravar a saúde e em muitos casos até levar à morte. Para que alguém possa melhorar sua saúde é preciso saber antes como funciona seu organismo. Isto só é possível com exames e a orientação de um profissional habilitado.
                 Buscando tratamento para a impotência, muitos homens salvaram a própria vida descobrindo a verdadeira causa que, na verdade, o estava matando silenciosamente.
Nicéas Romeo Zanchett

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domingo, 4 de dezembro de 2011

A LIBERDADE SEXUAL E SEU LIMITE





A LIBERDADE SEXUAL E SEU LIMITE


            Na medida em que o ser humano foi atravessando as fronteiras do tempo em busca de sua própria evolução, foi alterando as funções de cada sexo na vida pessoal e na sociedade.


            O homem, pela sua própria natureza, sempre sentiu fascínio pelo combate como forma de demonstrar sua bravura. Enquanto ele estava fora, seja na caça ou na guerra, a mulher estava se tornando independente dele.


            Durante a Primeira Guerra Mundial, as mulheres foram convocadas a assumirem muitos papeis que até então cabiam aos homens. Foi nesse período e talvez por sua causa que, nos Estados Unidos, as mulheres ganharam o direito de voto. Já na Segunda Guerra Mundial , milhares de mulheres ocuparam cargos que tradicionalmente só homens ocupavam.


              Os transtornos das guerras também tiveram como efeito o movimento da população, separando ente queridos e criando um ambiente para expressão mais livre da intimidade sexual. Essas forças colaboraram para provocar a anarquia sexual que acabou se espalhando pelo mundo todo.


              As relações entre os dois sexos nunca foram muito fáceis. Homens e mulheres, em muitas sociedades, foram educados para encarar o sexo oposto não como um complemento, mas como virtualmente oposto.


           Estamos atravessando uma nova Revolução Sexual, mas tudo está ficando confuso e caótico. A verdadeira revolução implica em um movimento claro em uma direção que é compreendida e aceita pela maioria. No entanto, o que estamos vivendo é uma anarquia sexual onde homens e mulheres se confrontam .


               No passado, quase sempre, existiam regras, padrões e papeis bem definidos para cada sexo, dentro dos quais cada um efetuava sua parte. Não vai longe o tempo em que a mulher, dona de casa e mãe de vários filhos, ia ao galinheiro recolher ovos e escolher uma galinha gorda para o jantar. Depenava, limpava e cozia ao gosto dos filhos e do marido. Usava o caldo para preparar bolinhos de massa com farinha que retirava de um grande saco com uma concha. Ia até a horta colhia tempero e verduras. Descascava batatas e escolhia o feijão com as próprias mãos. Naquele tempo não havia massas pré-fabricadas. O bolo e a cobertura tinham que ser feitos com ingredientes básicos.


            Nossa atual sociedade de consumo tem interferido de forma muito intensa nas relações entre os sexos. A dona de casa de nossos dias tem tudo pronto à sua disposição, mas parece mais ocupada que a de antigamente. Seu carro é instrumento indispensável. É com ele que dá muitas voltas fazendo compras, levando e trazendo filhos da escola ou de alguma atividade esportiva. Com a crescente influência do dinheiro e da publicidade, adquiriu um incalculável número de equipamentos e eletrodomésticos com os quais tem que se preocupar. Na verdade, talvez para preencher o vazio de sua vida, grande parte das suas atividades são por ela mesma inventadas.


              O impulso na direção de maior liberdade na conduta sexual teve sua origem no profundo abalo, após as duas grandes guerras, com os processos de urbanização, maior mobilidade, proliferação de bares e ambientes apropriados para encontros e, principalmente, com o controle de natalidade ao alcance de todos. Em meio a toda essa mudança podemos observar não apenas alguma transferência de poder, mas um indício impressionante de que cada sexo está adotando algumas características do outro. Muitas mulheres já não sabem agir como mulher e muitos homens estão igualmente confusos sobre como ser homem. Ao mesmo tempo, muitos jovens rebeldes demonstram desdém pelas características sexuais tradicionais. Essa confusão a respeito dos papeis de cada um gera conflitos. Os novos esposos e esposas têm mais tensões e conflitos em torno dos papeis que cada um deverá exercer, principalmente sobre os filhos.


             A maior contribuição dos jovens hippies dos anos 60 ao pensamento moderno foi o rompimento com o convencional. Sua maneira de ver a vida ainda hoje nos faz sacudir, juntamente com as convicções que costumamos aceitar sem questionar. Eles tornaram desacreditadas, pelo menos no meio da juventude, as velhas associações mentais como " o amor leva ao casamento e o casamento leva à prole".


           Apesar de suas formas sofisticadas, ainda reina bastante confusão entre a maioria dos jovens sobre as regras que regulam a intimidade entre os dois sexos. Se no passado se considerava a violação às regras, hoje já não existem regras. Não são as violações, mas a ausência de normas que torna o problema contemporâneo historicamente relevante. O problema de hoje é menos de revolta contra um código conhecido e implantado do que o de se estar debatendo em uma conjuntura cujos limites são praticamente ignorados. Cada indivíduo decide o que é melhor para si, sem se preocupar com o resto da sociedade. Na verdade, estamos num estágio em que os velhos padrões estão ultrapassados, mas não temos novos padrões que possam nortear os jovens. Os padrões que existem são o resultado de uma evasão padronizada. Os que desejam viver segundo princípios morais ditados pelo seu consciente ficam perdidos; não sabem como proceder de forma que não se sintam como se estivessem marcando passo errado. Cada um tem que improvisar, perguntando a si mesmo quais serão os próximos passos.


           A confusão em que se encontra a geração mais jovem deriva, na maior parte, da incerteza da geração mais velha e da mistura de sinais com que as duas gerações se comunicam.


            A educação sexual já deixou para trás a ênfase inicial dos detalhes da reprodução passando para a dinâmica dos papeis e relações entre os sexos. A meta geral da preparação para a sexualidade deveria ser a exploração de todo o campo de perguntas que surgem e permanecem sem respostas sobre a natureza do comportamento sexual dos seres humanos e sobre os papeis e relações entre os dois sexos. O sexo em si é apenas um ato, mas a sexualidade é um estado.


           As opiniões sobre o que é próprio e o que não é no comportamento entre os dois sexos, foram profundamente influenciados, entre a maioria dos jovens, fora do lar. A velocidade de comunicação, as viagens internacionais e especialmente a internet mudaram os comportamentos de forma irreversível.


              No campo religioso, que sempre exerceu enorme influência sobre a sexualidade, também está havendo profundas mudanças. Com o avanço educacional, que conscientiza os jovens com novos conceitos, a população formalmente filiada a alguma igreja vem sofrendo enorme baixa. Podemos notar que muitos membros do clero tem se esforçado para parecerem modernos a fim de manter o interesse dos fiéis, especialmente os jovens. Os cultos foram invadidos por músicas de rock-and-roll e os templos construídos de forma arquitetonicamente modernas.


            O cristianismo enfatizou fortemente tanto a fidelidade conjugal como a castidade pré-conjugal. Para o cristão a vida moral era uma reserva em todas as formas de intimidade física, mas principalmente as que não fossem acobertadas pelo casamento. A castidade da noiva era a garantia de que depois de casada se manteria fiel. Assim, a essência da moralidade era mantida pela repressão sexual.


         Os primeiros cristãos viam na mulher a causa primordial do "pecado sexual". São Paulo, em especial, glorificou a austeridade em assuntos de natureza sexual. Ele declarou textualmente: "É bom que o homem não toque na mulher..., mas se não tiverem autocontrole, que se casem, pois é melhor casar do que arder de desejo."


            Nos últimos anos tem havido um movimento no sentido de uma aceitação real do ideal igualitário. Essa herança da Revolução Francesa gerou tendências constantes no sentido do liberalismo político, principalmente no Ocidente. Não é mais aceitável que uma pessoa que respeita a lógica de glorificar o ideal igualitário e ao mesmo tempo possa manter a mulher no plano subordinado.


         O declínio dos casamentos combinado com o desenvolvimento do conceito de amor romântico também foram fatores que fortaleceram a posição da mulher em relação ao homem. O homem apaixonado por uma mulher, sem dúvida, lhe concederá mais poder.


            O igualitarismo sempre glorifica os direitos do indivíduo. Quando levado ao extremo da lógica, essa entronização do indivíduo tende a prejudicar as normas coletivas e mesmo a implicar em um tipo de anarquia como ideal. Nesse caso, o indivíduo passa a ser a norma.


             A violação dos direitos do indivíduo pela sociedade moderna leva a indagações mais desconcertantes na área das relações entre os dois sexos do que em qualquer outra área explorada. É preciso tomar cuidado para que o individualismo nas relações entre os dois sexos não acabe se convertendo em um primitivismo irresponsável e pernicioso à sociedade e ao próprio indivíduo.


Nicéas Romeo Zanchett
Escrito no Rio de Janeiro em outubro de 2010.








sábado, 3 de dezembro de 2011

AS MULHERES INSACIÁVEIS







AS MULHERES INSACIÁVEIS



Valéria Messalina tinha 16 anos quando se casou com o cinqüentão imperador romano Claudius. Ela era a mulher que hoje costumamos chamar de "facinha". Tinha o hábito de cobrir-se com um simples véu e sair pelas ruas de Roma à cata de parceiros e se alguém se recusasse podia ser condenado à morte.



No Brasil, por volta de 1591, em Salvador - Bahia - a insaciável Felipa de Souza Award foi condenada a uma sentensa ignóbil. Foi açoitada pelas ruas de Salvador, encarcerada e obrigada a pagar 992 réis pelos seus crimes sexuais. Era uma senhora portuguesa de Tavira - Algarve, costureira, casada com um padeiro que teve a ousadia de seduzir sem pudor suas visinhas que mais lhe apeteciam. No processo da "inquisição baiana" da época consta em sua confissão, por ter levado Maria Peralta para a cama, o seguinte escrito lavrado pelo escrivão: "ambas cumprindo como costumava cumprir a mulher estando o homem no ato carnal". Na seqüência o escrivão informa que houve inúmeras outras mulheres, entre elas Maria Lourença e Paula Siqueira, sobre as quais escreveu: "as duas ajuntaram seus vasos".



Catarina, a Grande, chegou à Rússia aos 16 anos e casou-se com o grão-duque Pedro que só pensava em política, deixando sua fogosa mulher sedenta de desejo. Não tardou para que ela juntasse uma verdadeira legião de amantes. Pedro foi deposto quando Catarina tinha 33 anos. Ao assumir o trono, a czarina ajustou as finanças da Rússia e organizou suas orgias. Segundo a lenda, Catarina tinha nada menos que 130 amantes e mantinha uma média de seis relações diárias. Comandou a Rússia por 34 anos, até morrer, vitima de um derrame. Sobre sua morte, no entanto, as más líguas de seus inimigos espalharam que a causa teria sido um mal-sucedido colóquio com um eqüino.



Mulheres ardentes, insaciáveis, que se entregam a todos os tipos de aventuras amorosas, sem se preocupar com as conseqüências não é uma novidade contemporânea. Sempre existiram e são chamadas de ninfomaníacas. Os homens apreciam a sua companhia ocasionalmente, mas raramente se arriscam a um casamento com elas. Costumam ser ser mulheres angustiadas e decepcionadas com suas sucessivas derrotas.



A mulher insaciável é muito semelhante ao conhecido "Don Juan" que, na realidade, trata-se de um homem pouco viril que precisa constantemente variar de mulher para sentir algum prazer. Não se deve confundir "Don Juan" com o homem polígamo, que tem esposa e filhos em casa e uma amante. Neste caso, trata-se de algum outro distúrbio que impede a plena harmonia conjugal.



Tanto para a mulher como para o homem, o normal é acertar com um parceiro(a) e ficar com ele(a). As razões da escolha são sempre desconhecidas. Há mulheres que parecem ter preferência por certos tipos de homem: moreno ou louro, intelecual ou esportivo. Outras ainda preferem os tímidos e até mesmo os feios. Na maioria das vezes essas preferências têm origem na infância ou em certos fatos que marcaram emocionalmente aquela mulher.



Seja qual for o companheiro escolhido, uma dose de maturidade e compreenção é indispensável. A harmonia do casamento depende de ambos.



Nicéas Romeo Zanchett






sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

SEM MEDO DE ENVELHECER






SEM MEDO DE ENVELHECER




A velhice, em nossos dias mais do que nunca, é um estado de espírito e não uma situação cronológica.




Todos nós envelhecemos, mas não precisamos nos fechar no egoísmo, na indiferença, e nem perder a curiosidade intelectual.




A velhice é inevitável. Ela não é algo que aparece de um dia para o outro e, por isso mesmo, devemos preparar-nos para vivê-la com felicidade. É preciso ter bom senso e não direcionar todos os esforços para recriar a ilusão da mocidade e nem fechar a porta para o futuro que se teme.


Apagar as marcas dos anos é a maior esperança de quase todas as pessoas que um dia notam que envelheceram. A cirurgia plástica pode remodelar o corpo e, principalmente, o rosto, mas o milagre para por aí.


É preciso ter consciência de que ser jovem não é apenas ter aparência juvenil, mas também viver, pensar e agir sem se preocupar muito com a idade. Os prazeres serão, talvez, menos numerosos, mas as alegrias mais profundas; porque aprendemos conhecer o preço do amor e da amizade, sabemos, escolher, julgar e apreciá-los melhor, selecionando o que é importante e o que não é. É fundamental permanecermos prontos para acolher tudo aquilo que a vida, qualquer que seja a idade, nos traz de extraordinário, em todos os domínios.


A chamada terceira idade é, na verdade, a idade das conquistas verdadeiras. É o período da vida em que, depois de tantas lutas com vitórias e derrotas, vamos, se assim desejarmos, realizarmo-nos completamente, confirmando a personalidade no campo de escolha de cada um, uma vez que não perdemos mais tempo em procurar, em interrogar-se, em escolher; já sabemos o que desejamos, para onde vamos e o que melhor nos convém. É a idade em que gozamos de um equilíbrio e um vigor que raramente conhecemos antes; estamos finalmente ao abrigo das tempestades sentimentais, liberados da servidão da maternindade ou paternidade; nos transformamos num personagem com o qual pode-se contar no plano familiar, social ou profissional.


As coisas mais importantes para quem quer envelhecer saudável e feliz são a mudança gradativa dos habitos alimentares e a consciência dos limites físicos que a idade permite. As carências alimentares repercutem tão gravemente sobre o organismo do idoso quando do jovem, mas o corpo idoso não tem as mesmas condições de defesas. Os dois maiores perigos que devem ser evitados são: ceder ante a falta de apetite, ou, ao contrário, a uma gulodice excessiva. A alimentação deficiente torna qualquer um vulnerável à menor enfermidade. Por outro lado, comer demais equivale a sobrecarregar o organismo, que tem meios de combustão reduzidos e, portanto, cansá-lo; além disso, o excesso alimentar nos expõe a engordar, com todas as suas decorrências.


Envelhecer bem e feliz depende, portanto, de um aprendizado que nos levará a viver em função de nossa idade. Ao longo dos anos, um novo ritmo se instala na vida de cada um; ele está relacionado com a idade, mas também com o conforto e com um entusiasmo que vai diminuindo. Os limites se fixam por si mesmo, mas vale a pena examiná-los para saber o que convem ou não fazer.


Nicéas Romeo Zanchett


terça-feira, 15 de novembro de 2011

O HOMEM PREFERIDO DAS MULHERES










O HOMEM PREFERIDO DAS MULHERES

No tempo das cavernas o preferido das mulheres era o homem forte, grande caçador e defensor da prole. Sua meta era engravidar o maior número possível de parceiras belas e saudáveis que pudessem aumentar a espécie.

Milhões de anos se passaram, os tempos são outros, mas o comportamento sexual humano traz em suas raízes os mesmos mecanismos psicológicos ancestrais.

Nos dias atuais o preferido é aquele homem mais inteligente, capaz de ganhar dinheiro e galgar status na sociedade consumista em que vivemos. A escolha de homens que preencham estes requisitos cria dificuldades para as mulheres.

A herança evolutiva explica porque em nossos dias sexo, status, dinheiro e poder continuam intimamente ligados. Mesmo após a conquista de direitos e liberdade sexual das mulheres, seus sonhos ainda se norteiam significativamente pelas velhas táticas.

No mundo moderno, a escassez de homens dentro dos quesitos ideais tornou a competitividade feminina uma árdua tarefa. Muitas mulheres tendem a ver suas amigas como rivais ou concorrentes. As solteiras descompromissadas gostam muito de falar da anatomia íntima de seus parceiros. A troca de informações, muitas vezes propositadamente enganosas, é uma forma inconsiente de informar às outras quais os parceiros que valem a pena e quais devem ser evitados. Já as casadas não costumam elogiar os maridos para não instigar a concorrência.

É muito natural que a força do passado primitivo ainda se imponha, pois a trajetória evolutiva da nossa espécie viveu muito tempo na era ancestral, dominada pelo instinto, e pouquíssimo tempo - talvez 1% - na era moderna do racionalismo.

O sexo sempre dominou a cabeça das pessoas. É o responsável pela nossa evolução de forma mais rápida que outros animais. A beleza física da mulher ancestral, sua coragem para recusar parceiros fracos, debilitados e doentes, garantiu descendentes saudáveis e inteligentes que permitiram a aceleração evolutiva da espécie. A força física do homem da caverna era um atributo indispensável. Eles garantiam alimentos e segurança para a prole. Hoje, a inteligência substituiu a força física e isto levará nossa espécie a uma seleção natural de seres mais inteligentes.

Muitas mulheres ainda preferem os homens fortes, altos e bonitões, mas estes atributos são facilmente substituídos por uma bela conta bancária que pode ser prova de inteligência, sucesso e poder.

A estratégia feminina de impor resistência, fingida ou não, continua sendo transmitida de mãe para filha. Fazer-se de difícil para fisgar um bom partido é a ordem. Muitas se entregam por uma simples cesta básica, mas as mais belas e cobiçadas requerem jantares especiais, flores, jóias, etc.

O homem que quer conquistar uma mulher deve tomar conhecimento de que elas são mais vulneráveis à conquista quando estão no período fértil. Também os homens, mesmo sem saber, se sentem mais atraídos pelas mulheres que estão nestes períodos. A natureza age para proliferar a espécie com o cheiro da fêmea no cio atraindo o macho. Daí a quantidade de gravidez indesejáveis, que muitas vezes acabam em aborto provocado.

A mulher tende a procurar um parceiro esculpido pela evolução para ser um lider de sucesso. Já o homem, bem sucedido e endinheirado, gosta de viver rodeado por jóvens bonitas e saudáveis. Em ambos os casos é apenas o trabalho natural de evolução que está em andamento e, portanto, não há porque censurar.

Nicéas Romeo Zanchett





AMOR DINHEIRO E SOLIDÃO





AMOR, DINHEIRO E SOLIDÃO

O único motivo que justifica a união de duas pessoas é o amor e a emoção. Para manter essa união é necessário, antes de tudo, muita sinceridade, cumplicidade e compreenção. É preciso viver o dia a dia com mútuo interesse de se conhecer melhor e expandir as inúmeras possibilidades do corpo e da convivência.

Qualquer relação amorosa que seja condicionada e rotineira leva, inevitavelmente, ao desinteresse sexual.

O orgasmo mútuo é o resultado espontâneo do encontro de dois amantes. É uma chama que precisa ser mantida, pois do contrário o melhor é apagar e partir para outro relacionamento.

Após separar-se da mãe, o ser humano encontrou na união conjugal uma maneira para sentir-se amparado. Muitas vezes essa união é levada de forma robotizada, sem emoção e apenas para manter um casamento falido. O medo da solidão é tanto que as pessoas abrem mão de tudo e vão fazendo inúmeras concessões para manter uma relação estavel e fria.

A quantidade de relacionamentos infelizes que continuam sendo sustentados por puro medo ou falta de saída é enorme. Muitas pessoas vivem em casamentos péssimos e acham que é normal. O dinheiro vira sinônimo de amor e a vida do casal se torna uma grande e confusa mentira.

A maneira de dar, receber, gastar ou acumular dinheiro revela frustrações emocionais que se arrastam da infância por toda a vida.

Existem pessoas que tem muito dinheiro, não conseguem gastar consigo mesmas e saem á procura de alguém que nada lhe dará em troca. Mesmo com toda a sua generosidade, acaba sempre frustrada e sentindo-se indigna de amor.

Comprar a felicidade não é uma forma saudável de se relacionar. São situações mal resolvidas que acabam por tornar a pessoa em sovina e incapaz de dar afeto para alguém ou para si mesma.

São muito comuns os casos de mulheres ricas, com baixa auto-estima, envolvidas com homens financeiramente falidos. O dinheiro é usado para esconder um profundo drama afetivo que muitas vezes tem origem na infância e na forma como seus pais lidavam com o vil metal.

O importante é descobrir a tempo que dinheiro não é amor. Pode trazer conforto e até algum prazer, mas a verdadeira felicidade se conquista com saúde psíquica e não com uma polpuda conta bancária. Na verdade o dinheiro nunca é capaz de substituir o afeto que necessitamos.

O dinheiro seduz porque alimenta a ilusão de suprir as faltas e as necessidades emocionais, de sentir-se salvo de contratempos da vida e de ser possível comprar a própria auto-estima. Relacionamentos onde o dinheiro define tudo é uma forma de transformar as pessoas em objeto sem valor para provar seu poder sobre elas.

Estamos vivendo num mundo em que a estética material prevalece sobre a da amizade, da solidariedade, do afeto e das emoções espontâneas. Muitos precisam de todo o dinheiro do mundo para sentirem-se realizados. Isto expõe o verdadeiro sintoma da melancolia que tenta cobrir o gigantesco vazio afetivo do ganancioso. É importante observar que pessoas assim se transformam em prósperos empresários, mas nunca deixam de ser maniacos-melancólicos que fazem da falta de afeto uma permanente compulsão por dinheiro. É só assim que encontram a segurança para sua fragilidade emocional.

Nicéas Romeo Zanchett


domingo, 30 de outubro de 2011

A NAMORADINHA DO CASAL









Escultura de Romeo Zanchett


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A NAMORADINHA DO CASAL


O grande acontecimento sexual dos anos 60 e 70 foi a pílula anticoncepcional, que liberou as mulheres para o sexo recreativo. Surgiram então os movimentos do amor livre, dos hippies e da estruturação da indústria pornográfica no cinema, que incentivaram as orgias.


Hoje as mulheres já amadureceram e perderam as inibições que as mantinham amarradas a preconceitos. É comum que elas assumam a postura de caçadoras que era uma atitude tipicamente masculina. Muitas viraram "garanhonas"que não se satisfazem com o sexo rotineiro e sempre querem novas modalidades. É a atitude liberal das mulheres que fez surgir novos tipos de relacionamentos.


Vivemos um novo tempo sexualmente revolucionário onde as relações a dois tem sido sistematicamente substituídas por novos arranjos amorosos mais interessantes. É o caso dos relacionamentos a três.


O mais comum é o casal que adota uma namoradinha fixa e com ela participa de momentos íntimos. Não se trata de garota de programa e sim de uma verdadeira namorada do casal. Mas, o casamento a três, onde todos vivem a rotina de um casamento convencional, é o mais interessante. São pessoas que vivem na mesma casa, onde a divisão de responsabilidades e a fidelidade são os marcos principais. Para um relacionamento harmônico a três é preciso que haja perfeita integração, respeito, desprendimento e fidelidade. Não pode haver ciumes e nem preferência.


Esses casais, que geralmente são formados por duas mulheres e um homem, costumam ter a vida rotineira de um casal comum. Muitos dormem na mesma cama, fazem as refeições e vêem TV juntos. Na hora do sexo o homem precisa tomar alguns cuidados para satisfazer as duas parceiras. Por razões óbvias, além das preliminares ele tem de penetrar as duas e fazê-las gozar para só então ejacular. Isso exige bastante autocontrole.


Como se vê, não ha limites para as fantasias que se possa ter no campo da sexualidade. Já no campo da ação, idéias que permitam ao casal esquentar o relacionamento, quando colocadas em prática, podem ser o combustivel que faltava para incendiar o desejo.


Um casal que está junto há muito tempo acaba por fazer sexo sempre da mesma maneira e entram para as estatísticas de casais que vivem a "disfunção de desejo" -a terceira maior causa de queixa sexual entre homens e a segunda entre as mulheres.


Inovar é buscar uma alternativa que não prejudique ninguém e que possa resgatar felicidade a todos os envolvidos. Pode ser muito saudável e prazeroso enquanto durar.


Existem casais que buscam alternativas em swings, mas é mais arriscado e não é a mesma coisa. O casamento a três cria um envolvimento e dá mais segurança aos parceiros inovadores. Com o prazer e a melhora no relacionamento, a infidelidade passa a ser coisa rara.


Na verdade, embora fosse raro e mantido a sete chaves, este tipo de relacionamento é bem antigo.


A grande dificuldade inicial para quem quer dar uma virada no relacionamento é a comunicação. É importante corrigir a falta de sintonia, procurando uma nova combinação de mensagens verbais e não-verbais que sejam mais condizentes com os sentimentos de cada um. Conseguir enviar mensagens claras e consistentes, assumindo a responsabilidade pela sua metade, no que diz respeito á comunicação sexual, são duas importantes etapas em direção ao aperfeiçoamento de qualquer relação. Mas é muito importante ter consciência de que uma comunicação clara e sem defeitos é responsabilidade de ambos.


A interpretação errônea das intenções de um parceiro é fonte comum de fracassos na comunicação sexual. Isto acontece porque as pessoas compreendem de forma diferente os valores básicos como o amor, fidelidade e compromisso. É por meio de nossa educação e experiências de vida que aprendemos o verdadeiro significado destas palavras. E, assim, quando duas pessoas têm experiências e educação diferentes, existe a possibilidade de haver confusão na interpretação desses conceitos.


Inicialmente a mulher tende a fazer a vontade do parceiro mais movida pelo medo de perdê-lo ou pelo desejo de controlá-lo, do que pelo seu próprio prazer. Para ela, prazer garantido só quando a relação for apenas sexual e os sentimentos, poucos. Geralmente só aceita quando não ultrapassam seus limites. Já o homem está mais preocupado com o prazer do que com os sentimentos. Para ele o relacionamento a três representa a realização de sua mais profunda fantasia de forma prática, econômica e segura.


A forma mais fácil de conseguir um relacionamento a três é dando preferência à amiga mais próxima do casal. É que nessa condição já existe confiança, simpatia e amor fraternal que são condições indispensáveis para um bom entendimento.


O mais importante, em qualquer relacionamento, é a busca da felicidade pela troca de prazeres.


Nicéas Romeo Zanchett

















sexta-feira, 28 de outubro de 2011

VASECTOMIA - A ESTERILIZAÇÃO DO HOMEM











VASECTOMIA - A ESTERILIZAÇÃO DO HOMEM


A esterilização masculina é encarada e tratada de modo distinto da feminina. As razões de tal discrepância se devem a várias circunstâncias, principalmente porque o homem não engravida.


Para o homem a vasectomia proporciona liberdade por não mais correr o risco de engravidar sem seu consentimento. Em termos psicológicos o homem se sente mais seguro, pois deixa de doar algo que só a ele pertence.


A vasectomia é uma operação simples que dura de 10 a 20 minutos e não exige hospitalização.


O testículo tem uma dupla função: a de produzir hormônios (Testosterona) e a de produzir espermatozóides. Em resposta aos estímulos dos hormônios sexuais, os espermatozóides migram aos milhões para as vesículas seminais. O canal deferente é o conduto através do qual os espermatozóides caminham até a "ampola deferente", que se liga à "vesícula seminal". Durante a relação sexual, quando o homem atinge o clímax e ejacula, o sêmem é expelido para fora e os espermatozóides atingem os órgãos sexuais femininos. Quando o homem é vasectomizado seu esperma não é acompanhado de espermatozóides.


A cirurgia consiste na secção ou bloqueio de cada um dos canais deferentes para impedi-los de permitir a passagem dos espermatozóides para a ampola deferente. O bloqueio do canal deferente faz com que os espermatozóides não sejam mais ejaculados.


Tecnicamente as vantagens da vasectomia são as seguintes: é totalmete segura e raramente registra complicações: é simples e exige um mínimo de treinamento por parte do médico; a operação é rápida e basta anestesia local; é barata e qualquer médico é capaz de executá-la com segurança. A principal desvantagem é que a esterilização não é imediata, pois os espermatozóides já acumulados no sistema reprodutor dependem de ejaculações para serem expelidos. Calcula-se que após seis ejaculações nada mais resta. Para ter certeza basta um simples exame de laboratório. Observado ao microscópio, o fluído, colhido algum tempo depois, irá mostrar-se totalmente isento de espermatozóides.


No que tange à cirurgia, os homens geralmente são assaltados por milhares de dúvidas e perguntas, especialmente no que diz respeito à potência sexual e a ejaculação "seca". Em relação a impotência, os médicos são categóricos: a vasectomia não ocasiona perda de potência sexual. Quanto à conhecida como ejaculação seca é um mito sem fundamento. O sêmem não é constituído apenas pelos espermatozóides. Na verdade eles representam uma minúscula parte do sêmem e a olho nu sua quantidade e parência não sofrem alteração alguma.


O esperma, produto que se exterioriza no momento da ejaculação, é constituído da secreção das glândulas uretrais, da secreção das vesículas seminais, da secreção prostática e dos espermatozóides. Estes últimos constituem a fração microscópica do esperma, e sua ausência não reduz o volume do ejaculado e nem as características do homem, bem como em nada modifica seu prazer sexual. Por essa razão o grande número de vasectomizados é formado por médicos, pois estes sabem que a ligadura e corte dos canais deferentes não influem no ato sexual. Muitos médicos recusam o termo esterilização para se referirem à vasectomia por considerarem o fato de que os testículos e as células germinativas permanecem inalterados. Preferem nomes como "oclusão de canal" ou "controle cirúrgico de natalidade".


A localização dos canais deferentes é tão superficial que eles podem ser sentidos sob a pele, um em de cada lado do saco escrotal. O cirurgião, pode atingí-los mediante uma incisão nada profunda que vai pouco além do tecido cutâneo.


No processo natural de envelhecimento, as mulheres acabam por tornarem-se estéreis na menopausa, depois de cerca de 35 anos de fertilidade. Com os homens, a esterilidade sobrevém apenas depois que um conjunto de fatores os incapacita para o ato sexual. É comum que, se outros fatores impeditivos não interferirem, um homem continue capaz de gerar filhos até os oitenta anos, ou mesmo além desse limite. Algumas doenças que surgem com a idade podem determiar esterilidade incidental. É o caso de um tumor que exija a remoção da próstata, por exemplo, privará o aperelho genital masculino do fluído secretado por esta glândula. No sêmem desprovido de secreção prostática, os espermatozóides perdem sua mobilidade, que é essencial à fecundação.


Em muitos países, constantemente, a esterilização é promovida e financiada pelo governo. No Japão, onde constitui alternativa para o aborto (também permitido e incentivado), os motivos são declaradamente ecológicos. No Ocidente, a vasectomia é um dos métodos mais empregados nos programas de planejamento familiar, principalmente nos países ango-saxônicos. No Brasil, por medo ou preconceito, os homens brasileiros ainda se recusam a permitir o procedimento. É pouco atraente para os homens que, por ignorância, consideram a masculinidade em termos da capacidade de engravidar uma mulher.


Para casais preocupados com um planejamento familiar, a pílula não deveria ser o método de escolha: além de seus perigosos efeitos colaterais (pode até contribuir para o infarto), é de uso temporário; um sério problema para os que não desejam mais filhos. Portanto, a vasecotmia é o método que mais dá conforto e tranqüilidade ao casal. Geralmente melhora muito a vida sexual de ambos.


Na grande maioria dos casos, a vasectomia é irreversível. Entretanto, até para isto há uma solução inteligente: o banco de esperma, podendo manter seus espermatozóides vivos por mais de 2.000 anos. Para fertilizar a mulher, basta descongelar a amostra e fazer a inseminação artificial. Neste caso o homem que tiver dúvidas poderá congelar seu esperma pelo tempo que quizer.


A falta de planejamento familiar está levando o mundo a uma superpopulação incontrolável. Chegamos a 7 bilhões de seres humanos. Qualquer pessoa, com um mínimo de inteligência, pode concluir que não haverá alimento para todos. Hoje, 30% da polpulação mundial já está passando fome e não há solução à vista. Ecologicamente, a terra já não suporta nem a população existente. A atual crise econômica mundial não existiria se a população fosse, pelo menos, 30% menor. Faça sua parte conscientizando e educando.


Nicéas Romeo Zanchett




sexta-feira, 14 de outubro de 2011

LEONARDO DA VINCI



LEONARDO DA VINCI

Leonardo da Vinci nasceu em 1452 e faleceu em 1519. É considerado um dos maiores gênios da humanidade de todos os tempos. Foi um personagem fascinante por seu brilhantismo em todas as artes pelas quais se aventurou. Ele era pintor, escultor, engenheiro, arquiteto, inventor, biólogo, músico e escritor. Até onde se sabe ninguém antes dele e nem depois se dedicou a tantas atividades e fez tantas coisas como êsse gênio.

Não estou falando apenas das suas obras de arte, resumidas na famosa Mona Lisa, mas de projetos de engenharia, biologia, desenhos anatômicos que aos poucos, à medida que se estudam seus manuscritos, a humanidade redescobre.

Mesmo para os biógrafos é difícil entender a riqueza deste personagem tão admirado por todos os que de alguma forma fazem contado com seu gigantesco trabalho.

O sobrenome Da Vinci deste herói renascentista vem de sua pequena cidade natal italiana Vinci, que diante da grandiosidade de seu filho tornasse minúscula.

Foi um personagem com idéias e genialidade inatingíveis, muito além do seu tempo, que tinha uma mente aberta e moderna, apesar das limitações impostas pelos grilhões do seu tempo, da sua casa e do seu passado. Desse modo pôde abrir novos caminhos em territórios que seus contemporâneos julgavam ter sido mapeados muito antes do seu tempo. Sherwin B. Nuland, um dos seus mais conceituados biógrafos disse: "O enigma do sorriso da Monalisa não é nada menos que o enigma da vida de seu criador. Ou talvez esse sorriso seja em si a última mensagem de Leonardo para a posteridade."

Nicéas Romeo Zanchett

domingo, 9 de outubro de 2011

O VIAGRA E A INFIDELIDADE - EFEITOS COLATERAIS




O VIAGRA E A INFIDELIDADE - EFEITOS COLATERAIS


Desde que chegou ao Brasil, o Viagra provocou uma verdadeira revolução no comportamento sexual das pessoas. Os homens que brochavam comemoram festivamente. Vão para a cama sem medo de fracassar. A frase: "isto nunca tinha acontecido comigo" é coisa do passado.


Os coroas querem tirar o atraso a qualquer custo e vão com tudo atrás das ninfetas para se autoafirmarem sexualmente. Mas é preciso ter muito cuidado porque o Viagra, como também os similares, não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis, incluindo aí o HIV e os virus da Hepatite, além de outras implicações na saúde que só um médico pode orientar. O efeitos mais comuns são dor de cabeça, rubor facial e indisposição gástrica. Menos comumente temos ainda, visão azulada, visão turva e breve sensibilidade à luz.


Os efeitos colaterais mais visíveis foram nas mulheres, com profundas transformações em seu comportamento. Muitas adoraram a idéia de voltar às ¨noites calientes" com seus companheiros. As inseguras acham que sem o Viagra havia mais garantia de que seus maridos não tinham relações sexuais fora de casa. Muitas mulheres até ja tinham se acostumado sem sexo com penetração, outras perderam o interesse por sexo e preferiam que as coisas ficassem como estavam. Uma grande parcela delas entrou numa verdadeira paranoia. A desconfiança tomou conta de suas vidas e encurtaram as rédas dos maridos. Estas controlam tudo: examinam o celular, procuram números de telefones, torpedos, recados, bilhetinhos, cheiram as roupas dos maridos preocurando vestígios e até ligam várias vezes enquanto eles estão fora de casa. Algumas nem siquer sabiam que seus maridos estavam brochas e imaginavam que eles não faziam sexo com elas porque tinham outras. Também existem aquelas que controlam contabilmente as receitas de Viagra dos parceiros, numa verdadeira auditoria diária.


Um fator preocupante é que muitas mulheres estão tomando Viagra na tentativa de resolver alguma disfunção orgástica. Cuidado amigas, consultem um bom médico.


Será que a milagrosa pílula aumentou a infidelidade? É bem provável que sim. Alguns dizem que a pequena que resolve tornou-se uma ameaça ao casamento. Só o tempo dirá a verdade.


COMO O VIAGRA AGE NO ORGANISMO


Durante a ereção o pênis é inflado pelo sangue que é bombeado até que atinja o estado ereto. Para que ocorra este bombeamento de sangue e todas as artérias sejam preenchidas é preciso que uma outra substãncia, o óxido nítrico, passe a agir causando o relaxamento dos músculos. O Viagra serve para fazer com que este relaxamento ocorra, evitando a ação de outra substância, a fosfodiesterease, que é reponsável pela flacidez do pénis após a ereção. Dessa forma, com a ajuda do sildenafil, principal componente do viagra, a ereção é mais prolongada.


O Viagra é um remédio não deve ser tomado com bebidas alcoólicas ou outras drogas, para não potencializar os efeitos colaterias, como dor de cabeça, ou até anular a ação do mesmo.


O Viagra em si não causa dependência química, mas seu uso pode levar à dependência psicológica. O usuário passa a considerá-lo uma espécie de afrodisíaco indispensável para seu bom desempenho.


INFORMAÇÕES IMPORTANTES AOS USUÁRIOS


Para ajudá-los e dar mais segurança aos usuários, traduzi informações fornecidas pelo site do Viagra.


1 - Não tome Viagra se tomar nitratos, muitas vezes prescritos para dor no peito, pois podem causar um mal súbito e queda da pressão arterial.


2 - Discutir seu estado geral de saúde com seu médico a fim de garantir que você está saudável o suficiente para exercer a atividade sexual. Se sentir dor no peito, náuseas, ou qualquer outro desconforto durante as relações sexuais, procure imediatamente assistência médica.


3 - Tal como acontece com qualquer ED comprimido, na eventualidade de uma ereção que dure mais de 4 horas, procure ajuda médica imediatamente para evitar lesão de longa duração.


4 - Se você estiver com mais de 65 anos, ou ter problemas hepáticos ou renais, o seu médico poderá iniciar-lhe indicando a menor dose (25mg) de Viagra. Se está a tomar inibidores da protease - enzimas protolíticas -, tais como tratamento de HIV, o seu médico pode recomendar uma dose de 25 mg e limitar a um máximo de dose única , em um período de 48 horas.


5 - Em raras ocasiões, os homens tomando inibidores de PDE5 - medicamento oral de disfunção erétil, incluindo o Viagra - relatam uma súbita diminuição ou perda de visão. Não é possível determinar se estes acontecimentos se relacionam diretamente com estes medicamentos ou com outros fatores. Se sentir súbita diminuição ou perda de visão, pare de tomar inibidores PED5, incluindo aí o Viagra, e procure um médico imediatamente.


6 - A súbita diminiução ou perda da audição tem sido raramente relatada em pessoas tomando inibidores da PED5, incluindo aí o Viagra. Não é possivel determinar se estes acontecimentos se relacionam diretamente com os inibidores da PED5 ou a outros fatores. Se sentir súbita diminuição ou perda de audição, pare de tomar Viagra e consulte logo um médico.


7 - Se você tem problemas de próstata ou pressão arterial elevada, para as quais você deve tomar medicamentos chamados bloqueadores alfa, o seu médico poderá iniciá-lo com uma dose mais baixa de Viagra.


8 - O Viagra não protege contra doenças sexualmente transmissíveis, incluindo aí o HIV.


9 - Os efeitos mais comuns do Viagra são dor de cabeça, rubor facial e indisposição gástrica. Em raros casos constatou-se visão turva azulada ou sensibilidade à luz.

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Nota final: As informações sobre saúde contidas neste documento são fornecidas apenas para fins educacionais e não se destina a substituir as discussões com um provedor de saúde. Todas as decisões relativas á assistência ao paciente deve ser feita com um provedor de saúde, considerandoo as características únicas do doente.

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Nicéas Romeo Zanchett





TROCA DE FANTASIAS SEXUAIS



TROCA DE FANTASIAS SEXUAIS

A maioria das fantasias são muito pessoais e nem sempre servem para estimular o parceiro, mas isto depende muito do casal.

Uma cena de amor pode resultar da total improvisação e do acaso, mas também pode ser fruto de um oceano de reflexos condicionados e fantasias contidas. A excitação, resultado de um encontro de peles, muitas vezes vem envolta por todo um trabalho de imaginação intelectual. O desejo erótico do homem difere do desejo animal exatamente nesse ponto: ele pode usar sua inteligência e memória para compor um belíssimo concerto amoroso.

Havendo fantasias os parceiros podem partilhá-las entre si por inteiro.

Em matéria de amor e sexo não há espaço para pudor, porque tudo é válido. No entanto, nem todos os casais dependem delas para chegar ao êxtase; em muitos casos o amor nasce e cresce em bases reais, sem que a fantasia surja para que possa intensificá-lo e engrandecê-lo ainda mais. Da mesma forma, nenhum homem deve sentir-se frustrado por não se sentir excitado ou conseguir a ereção diante de um filme pornográfico. A pornografia (livros, vídeos, telefone, espetáculos, artes gráficas, etc.) é extremamente complicada: dependendo da sensibilidade da pessoa, em vez de excitar, a obsenidade pode até chocar. Muita permissividade feminina, ainda que em filmes, pode desagradar até o mais voraz dos homens. Um bom filme pornô pode despertar fantasias e estimular a libido de um casal e não acontecer nada com outro. Da mesma forma, um parceiro pode gostar e outro detestar. Portanto é preciso que ambos se conheçam muito bem para haver troca de fantasias.

Tanto para um como para o outro é muito difícil ter domínio absoluto sobre as próprias fantasias. Os desejos, confessáveis ou não, vão além de nosso controle.

Muitas mulheres adoram filmes pornôs, mas seus companheiros desconhecem. Quanto à questão de contar ou não a seu parceiro é uma decisão muito pessoal. O que se sabe é que a maioria dos homens prefere não ouvir esse tipo de comentário, mas muitos adoram. Você é a pessoa que mais conhece seu parceiro e, portanto, é quem melhor pode julgar.

Os amantes mais esclarecidos entendem perfeitamente as fantasias de suas parceiras como transar com atores famosos, com desconhecidos, com homens de pênis grandes e com mais de um homem ao mesmo tempo. Estas são as fantasias preferidas da maioria das mulheres. Homens mais maduros, em geral de nível cultural mais alto e que não tem medo de falar, podem até se excitar com as fantasias das suas parceiras, mas os prconceituosos e os inseguros tenderão a fugir do que eles imaginam ser um perigo.

Muitas mulheres tem fantasias mais intensas como "ménage à trois" com duas mulheres. Esta, em geral, é a fantasia que mais agrada e excita os homens. De um modo geral o lesbianismo não é visto como um risco para os homens. A falta de ciumes é simplesmente porque não há o envolvimento de um pênis nessa história, o que faz toda a diferença. Se você quer falar a esse respeito e não sabe qual será a reação, pode inventar uma mentirinha inocente tipo: "uma amiga me contou que ela e seu marido...." e então observar sua reação.

Nicéas Romeo Zanchett

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domingo, 2 de outubro de 2011

O DESENVOLVIMENTO SEXUAL INFANTIL

O DESENVOLVIMENTO SEXUAL INFANTIL




O desenvolvimento da sensibilidade sexual, desde a primeira infância, vai determiar os inúmeros aspectos da conduta sexual do adulto.



Houve uma época em que as mães eram aconselhadas a não brincar nem afagar demasiadamente suas crianças para não "estragá-las".



Muitas pessoas imaginam que o desenvolvimento precoce da sexualidade das crianças é produto das seduções sofridas em casa ou da influência da rua, mas isto não é verdade. Pode acontecer, mas na maioria das vezes não é.



Por volta dos três a cinco anos a criança descobre que é na área genital que se encontra a sua maior fonte de sensações agradáveis. Todas as crianças, durante este período da vida, atravessam uma intensa excitação sexual. Nesta fase, como também mais tarde na puberdade, a excitação sexual passa a ter predominância sobre as outras funções em circunstâncias apropriadas, desde que o desenvolvimento da criança se tenha dado de um modo sadio. Tal como o adulto, ela experimenta tensões sexuais que levam-na a tocar-se para eliminar o estímulo, friccionando e apertando o órgão sexual. Nestes toques está o início de sua educação sexual e é através deles que a criança se prepara para receber amor. Trata-se da auto-satisfação sexual, também conhecida como tão temido onanismo infantil que, ao contrário do que se pensa, não é absolutamente perigoso. Desta época em diante, as atitudes sexuais vão sofrendo um gradativo processo de formação, no qual atravessam várias fases até tomarem forma de idéias e sentimentos mais especificamente reconhecidos como sexuais.



No curso de seu desenvolvimento, a criança vai descobrindo outros lugares em seu corpo que também lhe proporcionam prazer. Se o adulto tiver maturidade e deixar a criança em paz, a masturbação nunca terá conseqüências negativas, mas, pelo contrário, constituirá um período preparatório muito importante para a sexualidade do futuro adulto. Entretanto, quando é censurada, castigada ou ameaçada ela deixará de se tocar, mas o impulso que dá origem à excitação física não cessará. Neste caso, ou bem a criança irá continuar se masturbando angustiada, ou conseguirá dominar-se, mas sentirá angústia da mesma forma. A criança que tem medo de masturbar-se se torna nervosa, angustiada e difícil de ser educada.




O onanismo, em si, não é prejudicial se praticado sem problemas, ou seja, sem sentimento de culpa ou remorsos, e se, além disso, o curso da fantasia e excitação não é perturbado. A atribuição de conseqüências nocivas ao onanismo é resultado de fantasias e escrúpulos que desviam o curso da excitação. Ainda hoje as ideologias eclesiásticas procuram apresentá-lo como um vício a ser combatido. Quando é reprimido, o menino começa a combatê-lo, procura reprimir seu estímulo sexual natural que, entretanto, é mais forte que sua vontade consciente.




Tal como acontece com os adultos, os desejos sexuais da criança dirigem-se para quem ela pretende ser amada e saciada fisicamente. Essa outra pessoa faz parte do seu estreito círculo familiar que na maioria das vezes é o próprio pai ou a mãe. A menina passa a fantasiar e querer ter filhos com o pai, tomando o lugar da mãe. O menino quer substituir o pai e fazer com a mãe as coisas inquietantes e proibidas que passam pela sua cabeça. Isto acontece porque a criança tem, muitas vezes, uma imagem imprecisa do sexo. Surge então uma situação conflituosa, sobretudo porque o progenitor do mesmo sexo, que ao mesmo tempo é objeto de amor, deve ser eliminado como um rival pouco desejado. Se, além disso, os pais proíbem severamente seu onanismo, castigando seus jogos sexuais, a criança relaciona tais castigos com fantasias proibidas que fazem sua angústia crescer.



Os pais devem ter paciência e deixar esta fase passar naturalmente. Com o tempo a criança renuncia o desejo pelo pai ou pela mãe e se volta para outras pessoas, com as quais é possível, em princípio, ter relações normais.




A criança que na primeira infância experimentou uma demasiada sensação de medo, no futuro terá dificuldade para manter qualquer atividade sexual normal. Poderá tornar-se um adulto impotente ou uma mulher frígida. Por outro lado, mimar excessivamente a criança é tão prejudicial quanto dar-lhe uma educação severa porque agindo assim, forçosamente, a criança se apegará de forma demasiada aos pais. Por exemplo: quando se permite que a criança vá para a cama com os pais, suas fantasias sexuais aumentam consideravelmente. Muitas mães, que se desiludiram com o matrimônio, passam a dedicar todas as atenções e ternura aos filhos em busca de uma compensação pelo amor perdido. Procuram sempre estar perto deles, monopolizando todo seu amor. Essas crianças, em geral, ao crescerem se convertem em "filhinhos da mamãe" e, portanto, em adultos incapazes.


Muitas vezes, sem perceer, as mães excitam o filho dedicando-lhe excessivos cuidados corporais. O treino para a higiene representa um papel importante na educação sexual. É uma das fases mais difíceis, tanto para a criança como para a mãe.


É muito comum a mãe querer que o filho haja como adulto e, sem saber, pode perturbar profundamente sua evolução, forçando-o a um adestramento precoce, que não corresponde às suas necessidades naquele momento. Os orgãos de excreção, por exemplo, tem estreita relação com os de fecundação e nossa atitude para uns, muitas vezes, corresponde ao modo como encaramos os outros. Quem considera o funcionamento do intestino e da bexiga como algo desagradável ou nojento, tende a colocar as relações sexuais no mesmo plano, esquecendo-se de que neles se encontra o próprio mistério da vida e da preservação da espécie. Esta fase de treinamento corresponde ao que a psicologia diferencial ensina como sendo uma época em que o "poder de reter", "fechar-se" ou "soltar e deixar correr" representa um papel muito importante para a criança. Se ela é forçada à higiene com grande rigor, castigos e ameaças, pode acontecer que sua capacidade de se expandir mais tarde - numa relação heterossexual, por exemplo - venha a ser inibida. Muitas vezes a incapacidade para o orgasmo está relacionada com esta fase.


Através da influência que os pais exercem sobre a vida instintiva da criança, formam seu caráter e determinam seu futuro.


A felicidade depende da liberdade e ela precisa ser aprendidade desde a infância, quando somos moldados para a vida de adulto.


Nicéas Romeo Zanchett





sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O EROTISMO DOS SEIOS






O EROTISMO DOS SEIOS




A beleza dos seios é a característica mais desejada tanto pelos homens como pelas mulheres.



Desde o início dos tempos os homens tem olhado, medido, pintado, fotografado, esculpido e venerado os seios das mulheres.



A exibição do peito nú, cada vez mais freqüente nos dias atuais, talvez tenha descaracterizado o colo da mulher. Mas isto não deserotizou a beleza e nem a sensibildade dos seios femininos. Esta zona erógena, que carrega a imagem da própria maternidade, simboliza também a fertilidade e purificação. Essa relação de amor vem da infância quando o sugamos pela primeira vez. Desde então ficamos presos a eles pelo resto de nossas vidas. Talvez por essas razões despertam no homem um grande desejo.



Com a mulher não é diferente. Nos jogos amorosos ela encontra enorme prazer quando seus mamilos são tocados, beijados ou sugados pelo parceiro.



Seios são, sem a menor dúvida, os mais lindos e desejados ornamentos femininos. As mulheres vivem preocupadas com o seu tamanho e configuração, tal como os homens em relação ao seu pênis.



Durante a atividade sexual, os estímulos táteis transformam-se em estimulos sexuais potencialidados por importantes fatores secundários que são o envolvimento emocional e a intensidade daquele momento. O prazer que o homem sente no contato com o corpo da mulher é para ela o maior estímulo que ele pode lhe dar.



Alguns seios são totalmente insesíveis, mas a maioria são tão receptíveis que ao serem manipulados podem até levá-las ao orgasmo. Há casos de mulheres que tem orgasmos ao amamentarem seus bebês.



Em relação aos seios há uma coisa comum entre as mulheres: elas não gostam que sejam manipulados com rudeza. É uma região erógena extremamente sensível. Elas tem tanto medo de serem maltratadas nos seios como os homens de receber um pontapé nos testículos.



Talvez porque foram feitas para o amor maternal da amamentação elas sentem grande prazer nesta região do corpo. Todas adoram serem acariciadas, manipuladas e sugadas, mas tudo deve ser feito com a maior delizadeza.



Também é importante saber que durante o período de menstrução os seios de certas mulheres ficam tão sensíveis e delicados que elas não suportam qualquer tipo de carícia.



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sábado, 24 de setembro de 2011

AMOR E SEXO - O LIVRO: O DIFÍCL ORGASMO FEMININO

AMOR E SEXO - O LIVRO: O DIFÍCL ORGASMO FEMININO: CAPITULO IX O DIFÍCIL ORGASMO FEMININO A revolução sexual e a pílula anticoncepcional, que deram liberdade às mulheres, já são assuntos ...

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A DEPENDÊNCIA AFETIVA CAUSA ESTRESSE

A DEPENDÊNCIA AFETIVA CAUSA ESTRESSE
    A dependência afetiva é um desequilíbrio emocional que acomete pessoas com autodesprezo, ressentimentos e estresse.
   O problema costumava ser identificado apenas em parentes próximos de alcoólatras e dependentes químicos. Entretanto, estudos recentes e mais aprofundados revelaram que este tipo de desequilíbrio emocional também atinge pessoas que não têm casos de vícios em família.
    O dependente afetivo vive apenas para agradar outras pessoas e nunca acha que está fazendo o suficiente. Eles têm dificuldade para vivenciar níveis de autoestima, de estabelecer limites, reconhecer suas necessidades e se expressar. São pessoas que se sentem fracassadas, com vergonha de si mesmas e muito medo de se relacionarem emocionalmente.
    Tudo começa na infância e não é detectado porque muitos pais acreditam que os conflitos infantis não merecem crédito. Outros protegem os filhos evitando que enfrentem as consequências do próprio comportamento.
             A dependência afetiva pode até ser considerada culturalmente aceitável, mas costuma trazer muito sofrimento à criança que terá dificuldade para orientar seu comportamento quando for adulta.
     O tratamento envolve uma completa revisão do passado que deve ser feita no divã psicanalítico. O objetivo é identificar experiências abusivas na infância para encontrar o trauma que originou este sentimento continuado de humilhação. Conhecer a própria história afetiva é um passo vital no processo de recuperação da autoestima.
Nicéas Romeo Zanchett
http://amoresexo-arte.blogspot.com/

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

AMOR PROIBIDO - INTERRACIAL E INTERRELIGIOSO





AMOR PROIBIDO - INTERRACIAL E INTERRELIGIOSO



      A paixão é um processo irracional. Se fôssemos absolutamente racionais, nunca nos apaixonaríamos.
   Os opostos se atraem. Ao apaixonar-se o indivíduo pode estar buscando inconscientemente características das quais precisa.
    Os relacionamentos como inter-raciais e inter-religiosos, tal como os casos extraconjugais, são atrativos e interessantes no começo, mas são de difícil manutenção. Com o tempo, manter o segredo é mais estressante e trabalhoso do que divertido. Os casais se submetem a esse tipo de relacionamento não porque tenham atração pelo segredo, mas simplesmente porque não querem contar para os amigos e familiares. No entanto, as desvantagens só serão percebidas depois. São verdadeiros casos de Romeu e Julieta modernos.
     Desde os primeiros momentos, a diferença pode gerar estresse, mas isso não é necessariamente ruim. O que resta saber é se o casal vai ter força para passar por esse momento e se essa relação vai se tornar madura ou não. À medida em que se vai entrando em contato mais íntimo com o ser amado, passa-se a vê-lo por inteiro, sem as naturais fantasias da paixão. É nessa hora que perde a graça e muitas paixões acabam sem explicações.
     Quando há o rompimento e um dos dois continua apaixonado, sente que seu mundo caiu, fica extremamente infeliz e não encontra justificativa e nem uma tábua de salvação. Por outro lado, a expectativa de uma dor insuportável pode ajudar a amenizar a angústia real. O cenário terrível imaginado, perto de uma realidade menor, diminui o impacto do sofrimento.



Nicéas Romeo Zanchett



domingo, 11 de setembro de 2011

MULHER MADURA COM HOMEM JOVEM







MULHER MADURA COM HOMEM JOVEM
Homens mais velhos sempre se relacionaram com mulheres jovens sem maiores transtornos. Mas, o que hoje estamos vendo são mulheres maduras com homens jovens. Já não é mais novidade encontrar casais formados por uma mulher acima de cinqüenta anos com jovem na faixa dos trinta. Não se trata de mulheres moderninhas, sem nenhuma vergonha, mas sim de casais que se curtem e formam uma bela dupla de amantes.
Falar desse assunto, para muitos, pode parecer ridículo, mas é preciso tratá-lo com todo o respeito e seriedade que merece. Ele está aí, nas praias, nas ruas, nos bares, nos teatros e cinemas, como também entre quatro paredes.
Do ponto de vista puramente físico, está caindo por terra o velho tabu de que mulher só sente prazer quando ama ou quando pensa que ama, independente das qualidades estéticas de seu parceiro. É claro que todos, homens e mulheres, preferem fazer amor com quem ama, seja o parceiro feio ou bonito. Mas daí a dizer que a mulher não sente atração visual é coisa de quem não presta atenção nos olhares e suas conversas com as amigas. Elas são seletivas e detalhistas. Cada uma tem suas próprias preferências: boca, olhos, mãos, peito, bunda,pernas etc.
Por tás disso há muito mais do que liberdade sexual. Ao que tudo indica, muitos homens jovens estão com outra cabeça. Geralmente são mais abertos e espontâneos. Não entram em competição com a parceira e as relações são baseadas em trocas de vivências, independente dos sentimentos. Eles parecem estar com maior capacidade de entrega. Estão mais presentes e sem o velho medo de perder ou criar laços indesejáveis. Por estarem menos presos a pradrões estereotipados, no relacionamento como um todo, conseguem usufruir o que a mulher madura tem de melhor para oferecer: carinho, companheirismo, presença, senso de humor e experiência erótica.
Quando se trata do relacionamento, sério ou não, de um homem mais velho com uma gatinha é facilmente aceito. No entanto, quando alguém encontra um casal formado por uma senhora com um jovem rapaz leva logo para o lado da brincadeira. Os parceiros transformam-se em alvo de comentários maldosos e chacotas de mau gosto.
A mulher madura e recentemente separada, muitas vezes saiu de um relacionamento infeliz e desgastado e, ao se sentir livre, busca sua autoconstrução sentimental. De imediato o que elas querem é companhia. Depois, com o passar do tempo vão ao encontro de algo mais profundo que complemente suas vidas. Nessa busca, o novo relacionamento não é selecionado por faixa etária.

Todas as mulheres gostam de um jantar à luz de velas num bom restaurante, receber flores e outros mimos, mas as mulheres maduras dão especial atenção a estes prazeres. A maioria dos jovens acha que isso é caretice chata e perda de tempo. No entanto, os rapazes com cabeça aberta são românticos, mais maduros e sentem o maior prazer em compartilhar esses momentos íntimos com sua parceira.
Se você está sozinha ou à procura de sua cara-metade, comece a prestar mais atenção aos garotões disponíveis que estão lhe observando. Talvez ali esteja o prazer e a felicidade que você procura.
Nicéas Romeo Zanchett
http://selecaodehistoriasinfantis.blogspot.com/

domingo, 4 de setembro de 2011

VAGINISMO


VAGINISMO
O vaginismo é uma incapacitação para fazer sexo que ocorre com muitas mulheres. É causada por uma contração involuntária dos músculos da vagina que ficam tão tensos que a penetração do pênis se torna impossível. Na maioria das vezes os motivos são psicológicos. Talvez devido a repressões, à idéia de que sexo é sujo, medo patológico da gravidez, situações traumáticas de abuso sexual ou estupro, entre outras razões. Também pode ter origens orgânicas como desequilibrios hormonais, nódulos dolorosos ou infecções nas genitais e até no uso de medicações com efeitos colaterais que causam a diminuição da lubrificação natural da vagina.
A característica principal é uma contração involuntária da MAP - musculatura do assoalho pélvico. Ela sempre vem da associação de medo e dor, numa espécie de círculo vicioso, normalmente inconsciente, que faz a mulher contrair fortemente a MAP em momentos relacionados ao sexo. Isto ocorre também quando há excitação sexual ou quando o parceiro tenta se aproximar.
Trata-se de uma disfunção que, geralmente, acomete mulheres de nível intelectual elevado e de boa situação econômica.
O tratamento não é difícil quando o objetivo á apenas tratar a paciente para possibilitar a penetração. Na maioria das vezes a mulher não procura ajuda especificamente para isso e geralmente é o ginecologista que descobre quando ela mostra dificuldade em realizar o exame. O médico pode então encaminhar a paciente para um Terapeuta Sexual que avaliará a necessidade de alguma medicação e a preparará emocionalmente para o tratamento de dessensibilização - técnica indicada para essa disfunção. Em casos mais graves é importante que a paciente seja submetida à Psicoterapia de Orientação Analítica.
O problema não tem nada a ver com masturbação e orgasmo. É muito comum que as mulheres acometidas pelo vaginismo dêem preferência à masturbação, sempre sem penetração, para atingir o orgasmo.
É fundamental que a mulher procure seu médico ginecologista para idetificar o tipo e grau do vaginismo e então tratá-lo imediatamente.
Exercícios de conscientização da região genital e da redescoberta do prazer sexual são muito importantes para o tratamento. Existem também exercícios específicos de contração e relaxamento da MAP que são importantes tanto para a conscientização da região genital, quanto para a coordenação motora local. Também a massagem perineal é muito útil nos trabalhos de dessensibilização e elasticidade da entrada vaginal.
O homem precisa ter a consciência de que se trata de um grande sofrimento para a mulher e nunca forçar a penetração que pode ser uma verdadeira tortura. Mesmo desejando o contato sexual ela não tem controle de suas reações físicas de regeição. Muitas vezes elas escondem o problema com medo da reação do parceiro. É um sofrimento intenso que pode causar pânico, suor excessivo, náuseas e até falta de ar quando tenta enfrentar o medo para não contrariar o parceiro.
Nicéas Romeo Zanchett
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O SEXO E A GRAVIDEZ






O SEXO E A GRAVIDEZ




Durante o periodo de gravidez, a sexualidade e o relacionamento de um casal podem ser perturbados por diversos fatores físicos e psicológicos. Se o relacionamento não for de boa qualidade, a vida amorosa tende a ficar temporariamente prejudicada.




Muitas pessoas imaginam que a mulher grávida não sente vontade de sexo. As atenções de parentes e amigos são todas dirigidas para a criança que vai nascer e isto pode afetar, emocionalmente e sexualmente, tanto a mãe como o seu parceiro. É importante salientar que durante a gravidez, a mãe transmite todos os sentimentos ao embrião que está crescendo em seu útero e, portanto, se ela estiver infeliz, a criança absorverá essa tristeza. Quando existe o receio de um aborto nos primeiros meses de gravidez - principalmente quando isso já ocorreu antes - a mulher fica psicologicamente perturbada e sem disposição para o sexo. Com essa preocupação ela não consegue se descontrair o suficiente para entregar-se ao amor. Por sua vez, o homem pode absorver essa preocupação e achar que o ato sexual representa um perigo para o andamento natural da gravidez. Quando isto acontece o casal evita uma simples carícia, temendo que isso provoque exitação sexual.




A mulher grávida geralmente engorda muito e perde, temporariamente, parte de seus encantos. Daí surge uma espécie de medo de rejeição por parte do marido. Algumas, apesar de ficarem enormes, ainda conservam a beleza e o charme originais. Os peitos crescem, ficam volumosos e os mamilos escurecem e isto é uma forma de erotismo que atrai muitos homens. Está comprovado que a maioria dos honens acha suas parceiras ainda mais atraentes quando estão grávidas, principalmente quando eles participam e acompanham ativamente o desenvolvimento do feto.




Durante a gravidez o desejo sexual da mulher varia tanto quanto seu humor. Isto precisa ser compreendido e respeitado pelo parceiro.




Na primeira gravidez, em geral, as mulheres sentem-se menos interessadas em fazer sexo nos primeiros tres meses. É uma faze de ajustamentos psicológicos com certa ansiedade sobre o nascimento do primeiro filho. Nesse período acontecem os conhecidos enjôos, cansaços e insonias que a deixam sem disposição para a prática sexual. Entretanto, quem já teve filhos consegue passar por esta faze com naturalidade e raramente sentem indisposição ou falta de desejo. Muitas vezes os afazeres domésticos e/ou o trabalho externo a deixam muito cansada e, portanto, sem vontade de fazer amor. É importante que o parceiro colabore para que ela não fique sobrecarregada de afazeres.




Em geral, no segundo semestre da gravidez o impulso sexual da mulher aumenta. Algumas chegam a ter maior interesse por sexo do que antes da gravidez. Por outro lado, existem mulheres que no final da gravidez sentem fortes dores das costas e têm muita azia que, naturalmente, afastam qualquer desejo.




Tanto para a futura mamãe como para o futuro papai é importante que haja envolvimento conjunto desde o início da gravidez. O homem deve participar das diversas etapas e acompanhar as transformações do corpo de sua parceira, levando com ela uma vida nornal, tal como faziam antes, inclusive tendo relações sexuais até quando isso for confortável para ambos.




Na maioria dos casos não existe restrição alguma em manter relações sexuais, mas é sempre conveniente conversar com o médico para receber orientações adequadas. Cada caso tem suas próprias características que justificam a importância dessas orientações.




Os períodos que compeendem os primeiros tres meses e os tres últimos devem receber mais atenção. Observar se existe algum sangramento e sempre comunicar ao médico. Nos últimos meses é preciso mais cuidados, pois podem ocorrer sangramentos ocasionados pela pressão do pênis sobre o bebê que estará com a cabeça na altura da pélvis e voltada para a saída.




Algumas vezes, após o nascimento do bebê, a vagina perde seu tônus muscular. Isso é facilmente resolvido com orientação médica e com alguns exercícios que consiste em tencionar a bacia pévica e os músculos da região.




O retorno à atividade sexual costumeira deve ser gradativo e suave. O homem deve ter sensibilidade para perceber o quanto é possível avançar.




Se a mulher foi submetida a uma episiotomia (incisão na região do períneo, entre o ânus e a vagina), sofreu algum rasgão ou se sente muito dolorida, podem optar por fazer amor sem penetração, pelo menos nas primeiras vezes. Também é aconselhável o uso de géis lubrificantes. A escolha da posição mais adequada também pode ajudar, principalmente aquelas em que possibilitam menor penetração.




O corpo humano tem enorme cpacidade de recuperação e logo tudo volta ao normal, permitindo que o casal retome suas relações como antes.




Nicéas Romeo Zanchett