AS RELAÇÕES SEXUAIS ENTRE CARDÍACOS
Sempre que sentimos uma emoção é natural que o coração bata mais forte. Em face do desexjo sexual, durante toda a seqüência da excitação recíproca, seu rítmo é acelerado. É natural que um coração doente tem uma história diferentes da de um coração sadio. Mas, sexualmente, a moléstia cardíada, exeto durante a crise, não deve interferir na vida de ninguém. Um homem cardíaco continua sendo um homem viril e seria impossível exigir que ele abrisse mão de sua afetividade e sexualidade para ter maior tempo de vida. Da mesma forma é inutil tentar fingir que a doença não existe. Apos o ataque cardiaco, o casal deve se dar um tempo até que a vida retorne ao normal, evitando assim que as relações sexuais provoquem palpitações carregadas de culpa. Hoje, com o advento das pílulas de virilidade (viagra e outras), os cuidados devem ser redobrados e sempre com acompanhamento médico. Apos contornar o problema, o rítmo de vida anterior deve ser retomado. É melhor um cardiaco emocionalmente satisfeito, e conseqüentemente tranquilo, do que um cidadão casto e enervado.
O ato sexual é um bom exercício físico que o cardiaco deve praticas com certa cautela, sem exageros. Consulte seu médico de confiança, peça mais informações e vida sua sexualidade com muito prazer.
Nicéas Romeo Zanchett
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